sexta-feira, 31 de maio de 2013

Pé no Freio


Pé no Freio

Na última quarta-feira, o Banco Central brasileiro, resolve majorar mais uma vez a taxa de juro básica da economia (taxa selic), que era de 7,5% ao ano e passou para 8% ao ano, com o claro objetivo de enfrentar o recrudescimento do processo  inflacionário, que nos últimos meses  tornou-se insuportável para a população, sobretudo os assalariados, que não possuem acesso aos mecanismos de proteção da inflação oferecidos pelo mercado financeiro, a classe social de maior renda, como a guisa de exemplo, as aplicações financeiras, com taxas de juros generosas.

Tal elevação das taxas de juros, já era considerada como certa pelo mercado em geral e inevitável, tendo em vista que o governo federal,  utilizava a queda das taxas de juros como instrumento eleitoral, para alavancar os índices de popularidade da presidente Dilma, através do estímulo ao consumo de curto-prazo e a promessa messiânica de que o paraíso ou a salvação de uma sociedade, reside na aquisição de bens e serviços, a qualquer preço e sem  critério, fato que acarretou, no retorno do tigre inflacionário cobrando a conta da irresponsabilidade de se optar pelo modelo de crescimento econômico, com prioridade no consumo em detrimento dos investimentos, tão caros a nossa economia, que vive no flagelo, da falta de infraestrutura portuária, aeroportuária, rodoviária e afins.

Agora diante desta medida de austeridade na política monetária, a economia sofrerá um freio, tanto no que diz respeito ao consumo, como na taxa de investimentos, que hoje configura como uma das mais baixas desde o ano de 2009, estando em 18,4% do PIB do primeiro trimestre de 2013, o que não   é agradável para o setor produtivo, além do reflexo negativo na geração de emprego e renda, cujos indicadores de desempenhos econômicos, apurados nos próximos meses, deverão acusar uma desaceleração ainda maior do PIB (produto interno bruto), que no primeiro trimestre deste ano, amargou uma pífia taxa de crescimento de 0,6%, combinado com a queda do consumo das famílias, baixa produtividade da indústria e baixo crescimento do setor de serviços, para tristeza e angústia da equipe econômica, do ilustre professor Guido Mantega e preocupação para os coordenadores da pré-campanha eleitotral à reeleição, da presidente Dilma. Vamos aguardar!

José Alves de Azevedo Neto

Economista

 

Pé no Freio


Pé no Freio

Na última quarta-feira, o Banco Central brasileiro, resolve majorar mais uma vez a taxa de juro básica da economia (taxa selic), que era de 7,5% ao ano e passou para 8% ao ano, com o claro objetivo de enfrentar o recrudescimento do processo  inflacionário, que nos últimos meses  tornou-se insuportável para a população, sobretudo os assalariados, que não possuem acesso aos mecanismos de proteção da inflação oferecidos pelo mercado financeiro, a classe social de maior renda, como a guisa de exemplo, as aplicações financeiras, com taxas de juros generosas.

Tal elevação das taxas de juros, já era considerada como certa pelo mercado em geral e inevitável, tendo em vista que o governo federal,  utilizava a queda das taxas de juros como instrumento eleitoral, para alavancar os índices de popularidade da presidente Dilma, através do estímulo ao consumo de curto-prazo e a promessa messiânica de que o paraíso ou a salvação de uma sociedade, reside na aquisição de bens e serviços, a qualquer preço e sem  critério, fato que acarretou, no retorno do tigre inflacionário cobrando a conta da irresponsabilidade de se optar pelo modelo de crescimento econômico, com prioridade no consumo em detrimento dos investimentos, tão caros a nossa economia, que vive no flagelo, da falta de infraestrutura portuária, aeroportuária, rodoviária e afins.

Agora diante desta medida de austeridade na política monetária, a economia sofrerá um freio, tanto no que diz respeito ao consumo, como na taxa de investimentos, que hoje configura como uma das mais baixas desde o ano de 2009, estando em 18,4% do PIB do primeiro trimestre de 2013, o que não   é agradável para o setor produtivo, além do reflexo negativo na geração de emprego e renda, cujos indicadores de desempenhos econômicos, apurados nos próximos meses, deverão acusar uma desaceleração ainda maior do PIB (produto interno bruto), que no primeiro trimestre deste ano, amargou uma pífia taxa de crescimento de 0,6%, combinado com a queda do consumo das famílias, baixa produtividade da indústria e baixo crescimento do setor de serviços, para tristeza e angústia da equipe econômica, do ilustre professor Guido Mantega e preocupação para os coordenadores da pré-campanha eleitotral à reeleição, da presidente Dilma. Vamos aguardar!

José Alves de Azevedo Neto

Economista

 

Pé no Freio


Pé no Freio

Na última quarta-feira, o Banco Central brasileiro, resolve majorar mais uma vez a taxa de juro básica da economia (taxa selic), que era de 7,5% ao ano e passou para 8% ao ano, com o claro objetivo de enfrentar o recrudescimento do processo  inflacionário, que nos últimos meses  tornou-se insuportável para a população, sobretudo os assalariados, que não possuem acesso aos mecanismos de proteção da inflação oferecidos pelo mercado financeiro, a classe social de maior renda, como a guisa de exemplo, as aplicações financeiras, com taxas de juros generosas.

Tal elevação das taxas de juros, já era considerada como certa pelo mercado em geral e inevitável, tendo em vista que o governo federal,  utilizava a queda das taxas de juros como instrumento eleitoral, para alavancar os índices de popularidade da presidente Dilma, através do estímulo ao consumo de curto-prazo e a promessa messiânica de que o paraíso ou a salvação de uma sociedade, reside na aquisição de bens e serviços, a qualquer preço e sem  critério, fato que acarretou, no retorno do tigre inflacionário cobrando a conta da irresponsabilidade de se optar pelo modelo de crescimento econômico, com prioridade no consumo em detrimento dos investimentos, tão caros a nossa economia, que vive no flagelo, da falta de infraestrutura portuária, aeroportuária, rodoviária e afins.

Agora diante desta medida de austeridade na política monetária, a economia sofrerá um freio, tanto no que diz respeito ao consumo, como na taxa de investimentos, que hoje configura como uma das mais baixas desde o ano de 2009, estando em 18,4% do PIB do primeiro trimestre de 2013, o que não   é agradável para o setor produtivo, além do reflexo negativo na geração de emprego e renda, cujos indicadores de desempenhos econômicos, apurados nos próximos meses, deverão acusar uma desaceleração ainda maior do PIB (produto interno bruto), que no primeiro trimestre deste ano, amargou uma pífia taxa de crescimento de 0,6%, combinado com a queda do consumo das famílias, baixa produtividade da indústria e baixo crescimento do setor de serviços, para tristeza e angústia da equipe econômica, do ilustre professor Guido Mantega e preocupação para os coordenadores da pré-campanha eleitotral à reeleição, da presidente Dilma. Vamos aguardar!

José Alves de Azevedo Neto

Economista

 

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Taxa Selic em 8%


Taxa Selic em 8%
 
Como já se esperava, a taxa básica de juros da economia subiu para 8% ao ano, com uma majoração de 0,5%, numa demonstração clara por parte do governo, de que o combate  à inflação passou a ter prioridade em detrimento do crescimento econômico, cuja previsão foi refeita pelo mercado, que hoje afirma, o PIB de 2013, poderá ficar apenas em 2%.
O que mais preocupa e incomoda o governo da presidente Dilma, agora, é a perda do poder aquisitivo da população por conta da inflação, fato que ensejou a aludida alta das taxas de juros. Inclusive existem pesquisas que serão divulgadas nos próximos dias, dando conta de que o consumo das famílias brasileiras  chegou ao teto, e que o atual modelo de crescimento econômico com foco no consumo esgotou-se, como já se havia discutido anteriormente.    

terça-feira, 28 de maio de 2013

O Gargalo Continua


O Gargalo Continua

Para acessar o Porto de Santos em São Paulo, motoristas, enfrentam congestionamentos de até 14 km com bastante lentidão, devido a problemas estruturais do Porto. Só para ressaltar, no Porto de Santos circulam quinze mil caminhões por dia, além de não terem lugar para estacionar.  Por essas e outras razões é que continuamos a acreditar no Superporto do Açu.  

 

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Luz ao Final do Túnel


Luz ao Final do Túnel

Os recentes indicadores econômicos, divulgados pelas instituições governamentais e privadas, apresentam novo cenário econômico, desta feita, com boas perspectivas para economia brasileira, no exercício de 2013.

 O primeiro indicador a se destacar, diz respeito ao desempenho das vendas de aço, cujo crescimento nas suas vendas atingiram o percentual de 7,5%, tal desempenho constitui relevante para o país, tendo em vista que a aludida commodities representa junto com a soja os produtos primários com maior demanda no exterior, responsável pela alavancagem de divisas estrangeiras para o Brasil, numa conjuntura em que a despesa corrente do balanço de pagamento da economia brasileira, apresenta razoável déficit, em decorrência do desequilíbrio apresentado na conta de turismo, provocado pela crescente demanda por viagens internacionais dos brasileiros, que ultimamente, descobriram ser mais barato viajar para o exterior do que viajar dentro do Brasil.

O outro indicador que alentou a equipe econômica do ministro Mantega, foi o PIB, que cresceu 1% no primeiro trimestre de 2013, bem acima das previsões do mercado, além do decrescimento da taxa de inflação dos alimentos, que muito incomodava os membros do governo Dilma, por ser considerado como o grande vilão da inflação, por suas consequências nefastas, incidirem diretamente sobre a renda do trabalhador. Embora a inflação apurada nos últimos doze meses esteja fora da meta, e todos os fatores relacionados ao aumento dos preços, contribuem para que a inflação chegue a dezembro de 2013 ainda, acima da meta de 4,5%.

Todo o este cenário econômico favorável ensejou o governo federal, a reduzir a sua economia fiscal, que era de 55 bilhões de reais para o ano de 2013, e agora está em 28 bilhões, dando a entender que a equipe econômica, continuará com a sua trajetória de política fiscal anticíclica, com o objetivo de fomentar o crescimento econômico e geração de emprego.

Todavia, nem tudo são flores em Brasília, agora quem entra na berlinda é o presidente do Banco Central, em virtude da forte pressão de lobistas do mercado financeiro, para elevar no dia vinte oito e vinte nove deste mês, quando se reunirá o Copom (Comitê de Política Monetária) às taxas de juros básicas da economia (taxa Selic), para 0,5%, o que já perfaz em dois meses uma majoração de 0,75%. Segundo as especulações do mercado, os Bancos hoje amargam significativos prejuízos com os seus respectivos fundos de investimento, fato que vem desagradando à banca nacional, e por conta desta insatisfação o Alexandre Tombini, já pensa em possíveis hipóteses de elevação das taxas de juros, a despeito da inflação se encontrar sob controle. Vamos aguardar!

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Governador Cabral Costeia o Alambrado


Governador Cabral Costeia o Alambrado

Numa reunião na casa do vice – presidente da república Michel Temer em Brasília, junto com o Pezão, o seu ilustre candidato, o governador Cabral afirmou, se o PT não desistir da candidatura do nobre Senador Lindbergh faria, ele poderá marchar nas eleições do ano que vem ao lado do Senador Aécio Neves. Quero ver se ele tem peito para enfrentar a presidente Dilma! Fala Cabral?

Inflação Perde Fôlego


Inflação Perde Fôlego

A prévia da inflação medida pelo IBGE, através do IPCA -15 verifica perda de fôlego da inflação no mês de maio, ficando em 0,46% no mês, o que representa 3,06% de janeiro a maio (acumulado no ano), o que perfaz em doze meses, o índice de 6,46%.

 A despeito da inflação se encontrar ainda fora da meta inflacionária anual de 4,5%, pré-estabelecida pelo Banco Central, a equipe econômica do governo federal comemora, porque o remédio utilizado através da alta da taxa de juros Selic, que estava no patamar de 7,25% e pelo recrudescimento da espiral inflacionária, passou para 7,5%, agora parece estar fazendo efeito, sobre o tigre raivoso da inflação. Vamos aguardar!!!  

terça-feira, 21 de maio de 2013

Seis milhões em Cheques sem Fundos


Seis milhões em Cheques sem Fundos

O Serasa apurou de janeiro a abril de 2013, o quantitativo de 5,85 milhões de cheques devolvidos por falta de fundos, na rede bancária. Pelo visto, tem muita gente que não está conseguindo controlar o orçamento. Todavia, esse número é menor do que ao apurado no ano passado, que ficou em 6,29 milhões.  Boas falas!!!

 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Sem Logística


Sem Logística

 

Nos últimos dias o cenário econômico e político de Brasília, gravitou sobre uma relevante medida provisória para o Brasil, a MP dos Portos, cujo projeto original oriundo do Palácio do Planalto, versa sobre a possibilidade de se privatizar os portos brasileiros, que hoje pertencem ao poder público, e são explorados sob o regime de concessão pela própria iniciativa privada. Tal medida visa dá maior agilidade e busca minimizar os custos de embarque nos portos brasileiros, considerados na atual conjuntura, como um dos maiores do mundo.

Relevante salientar que o Brasil, não possui apenas gargalos na logística dos portos, temos também obstáculos significativos, na logística de transportes que envolvem as rodovias, ferrovias e aeroportos, que hoje, constituem entrave ao crescimento econômico do país, basta verificar o momento em que ocorrem as generosas safras de grãos dos estados produtores de soja, a consequência logo recai, sobre as redes de escoamento deste produto que ficam interrompidas, com impacto negativo na tão propalada curva do custo Brasil.

Não sabíamos até então, que o Brasil apresentava outros tipos de gargalos, como por exemplo, o gargalo político revelado pela fragmentação da base política do governo Dilma, que por falta de uma articulação política eficaz por parte do Palácio do Planalto e das lideranças do governo, o clima da casa parlamentar ficou insuportável, com debates incompatíveis com pessoas que possuem o condão de representar a população, tudo por conta dos interesses econômicos e financeiros existentes no bojo da aludida medida provisório, fazendo com que os dois maiores partidos políticos do país sócios do poder executivo, o PT e o PMDB, entrassem num visível confronto.   

Todavia, a despeito do triste espetáculo patrocinado pela nossa classe política, guardando as devidas exceções, a economia nacional apresenta bom desempenho, medida pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), considerado uma espécie de sinalizador do PIB, avançou 0,72% em março ante fevereiro de 2013, fechando o primeiro trimestre com alta de 1,05%, frente ao último trimestre de 2012.   Vamos torcer para que os agentes econômicos não se contaminem pelo clima negativo, provocado pelas discussões políticas em Brasília e a economia siga o seu curso de possibilidades de crescimento econômico, embora a espiral inflacionária ainda esteja sem controle, comprometendo o poder aquisitivo da classe trabalhadora, através das excessivas elevações dos preços dos bens e serviços.  

 

 

 

  

 

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Emprego com Inflação


 

Emprego com Inflação

O ministro Mantega rebate as críticas daqueles que defendem outra alta das taxas de juros básica da economia (taxa Selic), já agora em maio, alega o indigitado ministro que apesar da inflação se encontrar num patamar que desagrade o governo, a economia continua a manter baixas as taxas de desemprego.

Em um dos seus artigos recentes publicados na Folha de São Paulo, o ilustre Economista Alexandre Schwartsman, afirma: que “tentativas de manter o desemprego reduzido à custa de inflação alta produzem apenas mais inflação sem ganhos persistentes de emprego”.  Oportuno nesta conjuntura, em que a inflação ameaça o poder de compra dos trabalhadores, utilizar logo os remédios amargos contra o tigre inflacionário que a cada dia se fortalece mais. O tempo conspira contra a equipe econômica.

Será que o governo Dilma, jogará fora um dos maiores patrimônios conquistado pela sociedade nos últimos anos, a estabilização da moeda, por conta da demagógica política econômica praticada pelos economistas do PT?

 

 

 

 

terça-feira, 14 de maio de 2013

Tudo por dinheiro


Tudo por dinheiro

Numa demonstração clara de puro interesse financeiro, à Câmara Federal, composta na sua maioria de deputados federais mercenários, adiam para hoje a votação da MP dos Portos, que poderá oferecer ao Brasil uma maior competitividade nas transações de comércio exterior.

Ontem, dia treze de maio de 2013, as ministras das relações Institucionais e a da Casa Civil do governo Dilma, empreenderam significativos esforços para tentar convencer os líderes dos partidos para votarem hoje a MP. O deputado e líder do PMDB, Eduardo Cunha, representante fiel dos interesses econômicos e corporativos do setor portuário do Brasil, foi o deputado mais resistente e de difícil convencimento pelas ministras, inclusive, tal atitude demonstra que a base do governo no Congresso Nacional, encontra-se dividida passando para a sociedade, que os deputados esperam algo mais para votar o projeto. Será?

Corre nos corredores da Câmara Federal, que o banqueiro Daniel Dantas representante do consórcio que administra vários contêineres, no Porto de Santos, faz uma grande pressão sobre os deputados, para que a MP 565, seja votada de acordo com os interesses dele e das corporações que ele representa. O que é lamentável!

Percebe-se, todavia, diante deste cenário de pura podridão, que os interesses republicanos, não estão sendo considerados pelos ilustres representantes do povo, e o que é pior, essa postura por parte dos congressistas diminui ainda mais o conceito desta enlameada classe política, perante a sociedade brasileira.          

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Quebra de Braço


Quebra de Braço

O mercado financeiro eleva a previsão da inflação de 2013 e 2014 para 5,80%, afirmam também, que a taxa de juros básica da economia (taxa selic), poderá chegar em maio de 2013, em 7,75% ao ano.

O governo federal, preocupado em perder a quebra de braço para a inflação, não vacilará em utilizar remédios mais fortes para combatê-la, fato já identificado pelo mercado financeiro. Inclusive, lojistas de várias Associações Comerciais, alegam que o faturamento do comércio nos dias da mãe, poderia ter sido melhor, se a inflação não atrapalhasse através da redução do poder aquisitivo do consumidor, que já sofre na pele os efeitos nefastos da alta dos preços.

No que tange ao aspecto político, o governo federal tem grande preocupação em combater logo a inflação, tendo em vista que a presidente Dilma, já se encontra no palanque para a reeleição, por conta disto a política de combate inflacionário deverá se revestir de mais eficácia, para não atrapalhar a conquista do novo mandato da presidente.      São as notícias que sopram de Brasília, vamos aguardar!    

sexta-feira, 10 de maio de 2013

“Eikelândia”


“Eikelândia”

Segundo as informações mais frescas sobre o megaempreendimento do Superporto do Açu, o sonho do empresário Eike Batista, em transformar uma cidade de 32 mil habitantes do litoral norte fluminense do Estado do Rio de Janeiro, a famosa São João da Barra, numa verdadeira “Eikelândia”, por enquanto foi adiado.

A sua grande obra teve início em 2007, com a previsão de ser concluída em 2012, com um investimento no período de R$ 4,5 bilhões. Atrelado, ao porto, se construiria um complexo industrial, com várias empresas de diversos segmentos, que ao longo da obra foram desistindo de se instalarem na região do Açu, como a guisa de exemplo, a siderúrgica chinesa Wisco.

O megaempresário Eike Batista, que em março de 2010 foi eleito pela revista “Forbes” o oitavo homem mais rico do mundo, sempre demonstrou arrojo nas suas ações, além de construir o Superporto ele também vislumbrava a possibilidade de construir uma cidade, denominada pelo empresário de cidade X, para acomodar dezenas de milhares de pessoas.

Já que tudo conspirava ao seu favor o bilionário Eike, resolveu jogar para galera, em uma de suas entrevistas na mídia nacional chegou a declarar que se sentia indignado pelo fato de o consumidor brasileiro pagar mais do que o dobro para ter acesso a um iPad, e que por conta disso, gostaria de atrair um fabricante de produtos da Apple para sua “Eikelândia”. Tal investimento custaria em torno de US$ 36 bilhões. Até isso chegou a ocorrer, Eike Batista, deixou aflorar neste momento o seu lado humano, ao contrário do seu lado de empreendedor agressivo e farejador de boas oportunidades de negócios.  

Entretanto, como nem tudo no mundo dos negócios são flores, o Grupo X, entra numa curva adversa e com muita prudência, no dia sete de maio de dois mil e treze, emite uma nota oficial para comunicar à sociedade que o grupo passa por um momento de ajustamento, o que não constitui novidade para ninguém, pois no mundo dos negócios, as reengenharias econômicas são normais e aceitáveis, para que o empreendimento ganhe força e possa prosseguir nos seus objetivos.

A despeito das aves de agouro se encontrarem de plantão para subestimar e especular através de previsões catastróficas, contra aqueles que possuem trajetória de sucesso, o Grupo X, certamente vencerá as barreiras que a conjuntura econômica agora lhe impõe, inclusive já há no mercado empresas ligadas ao ramo petrolífero, interessada em comprar parte do empreendimento do grupo que opera na área de petróleo.  

Não há motivo para se desesperar, tendo em vista que os investimentos no Açu são muito grandes, além de envolver pessoas influentes do governo Dilma, que jamais deixaria uma obra desta magnitude econômica soçobrar, além do mais o Brasil, vive hoje mergulhado numa significativa carência de infraestrutura econômica e social, e o nosso maior gargalo, é a falta de portos, para escoar a nossa vasta produção de commodities, como aconteceu recentemente no embarque da soja no Porto de Santos com destino à China, onde os caminhões carregados do aludido produto ficaram dias esperando autorização para o desembarque, numa fila de mais de doze quilômetros na rodovia Anchieta que dá acesso ao porto. Um verdadeiro absurdo! Fato que culminou no cancelamento da compra de soja pela Empresa Chinesa ao Brasil em virtude do atraso. Por este e outros motivos que não cabem aqui externá-los, é que acreditamos na continuidade do megaempreedimento do Açu.



quinta-feira, 9 de maio de 2013

Inflação de Abril 0,55%


Inflação de Abril 0,55%

A inflação de abril aumentou em relação à inflação de março. Em abril o IPCA ficou em 0,55% e em março o percentual foi de 0,47%. A inflação dos alimentos dos últimos 12 meses chegou a 14%, fato que preocupa a equipe econômica do ministro Mantega.

Caso permaneça o atual cenário, as previsões da FEBRABAN (Federação Brasileira dos Bancos) a respeito de uma nova alta das taxas de juros (taxa selic), na próxima reunião do COPOM (Comitê de Política do Banco Central) se confirmarão, pois o último aumento de 0,25% da taxa básica de juros não foi suficiente para conter o tigre inflacionário, tudo indica que a dosagem deverá ser maior, caso contrário à população que vive de salário perderá ainda mais o seu poder aquisitivo, o que não é interessante para um governo, que deseja permanecer no poder por mais quatro anos.

Com todos sabemos, o povo brasileiro vota com a barriga, se porventura o consumo das famílias diminuírem, tal comportamento poderá se refletir nas urnas. Será que o governo Dilma vai querer passar por este dissabor? Vamos aguardar!      

quarta-feira, 8 de maio de 2013

“Eikelândia”


“Eikelândia”

Segundo as informações mais frescas sobre o megaempreendimento do Superporto do Açu, o sonho do empresário Eike Batista, em transformar uma cidade de 32 mil habitantes do litoral norte fluminense do Estado do Rio de Janeiro, a famosa São João da Barra, numa verdadeira “Eikelândia”, por enquanto foi adiado.

A obra que começou no início de 2007, o porto, estava prevista para ser concluída em 2012, com um investimento no período de R$ 4,5 bilhões. Atrelado ao porto se construiria um complexo industrial, com várias empresas de diversos segmentos, que ao longo da obra foram desistindo de se instalarem na região do Açu. Além de uma cidade, denominada pelo empresário de cidade X, para acomodar dezenas de milhares de pessoas.

Entretanto, o grupo X, no dia 7/05/2013, emite uma nota oficial para comunicar à sociedade que o grupo passa por um momento de ajustamento, o que não constitui novidade para ninguém, pois no mundo dos negócios, as reengenharias econômicas são normais e aceitáveis, para que o empreendimento ganhe força e possa prosseguir nos seus objetivos.

 Não há motivo para se desesperar, tendo em vista que as obras são muito grandes, e o Brasil, vive uma grande carência de infraestrutura, e o nosso maior gargalo, é a falta de um porto. Vai dar tudo certo!      

Rumo a Reeleição


Rumo a Reeleição

A presidente Dilma, numa atitude clara de buscar a sua reeleição para o segundo mandato, a qualquer preço, aumenta o seu arco de aliança política nomeando para ocupar a recém criada Secretaria do Ministério das Micro e Pequenas Empresas, o vice-governador e grande empresário paulista Afif Domingos, filiado ao PSD do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab.  Com tal postura, a ilustre presidente eleva a participação dos paulistas no governo federal.

Todavia, as hostes palacianas do planalto estão preocupadas com uma possível “crise ética”, pois existem dúvidas se o nobre empresário e atual vice - governador de São Paulo poderá acumular os dois cargos. Existem correntes de juristas alegando tal impossibilidade. Diante da dúvida, o caso será encaminhado a Comissão de ética da Presidência da República.

Desta maneira e com grande habilidade política na arte da cooptação, através da distribuição dos cargos públicos, para se manter no poder, o PT, torna-se quase que imbatível para as próximas eleições. É verdade!!!

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Vozes de Agouro


Vozes de Agouro

Alguns campistas parecem não entender o bom momento vivido pelo nosso município, no que tange ao aspecto econômico e financeiro, a respeito da possibilidade de expansão da economia campista, sejam alavancados pelos investimentos do setor público via prefeitura e pelo setor privado, através dos grandes investimentos que convergem para o Porto do Açu, e na sua esteira outros investimentos, sobretudo, no setor imobiliário da nossa cidade que a cada dia muda a sua configuração urbana, através dos empreendimentos das incorporadoras imobiliárias, com lançamento de prédios de luxo, constituindo grande indicador de que Campos, hoje, está na rota dos grandes investidores inclusive, internacionais.

Por não entenderem o presente momento, torcem contra a cidade de forma passional e inconsequente, para que percamos os recursos dos royalties e também contra o empresário Eike Batista, um dos proprietários do Porto do Açu.

Se perdemos neste atual momento os royalties conjugado com uma possível falência do empresário Eike Batista, fato que certamente não se concretizará, devido as grandes articulações do empresário com membros do governo Dilma, Campos escreverá uma triste história econômica, podendo retroceder e continuar na dependência do setor açucareiro que nos últimos anos não apresenta boa produtividade, devido a vários fatores que não cabem aqui elencá-los.

 Com certeza, os campistas responsáveis não querem retornar ao passado, logo agora, nesta conjuntura econômica, em que tudo conspira favoravelmente para nós. Vamos torcer por nossa cidade!

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Equipe Econômica Preocupada


Equipe Econômica Preocupada

As previsões da Federação Brasileira dos Bancos (FEBRABAN) preocupa a equipe econômica do governo Dilma, afirmam os banqueiros que o PIB de 2013, deverá crescer 3% e o de 2014, 3,5%. Para inflação a previsão será de 5,7% em 2013 e 2014. A imaculada instituição vai além, diz que a taxa de juros subirá nas três reuniões consecutivas do Copom, em cada reunião a taxa subirá 0,25%, o que levará a taxa Selic, que se encontra hoje em 7,5%, para 8,25% até ao final do ano de 2013.  

 Tal previsão contraria as previsões de muitos economistas do país, inclusive os técnicos do governo.  Vamos aguardar para ver quem tem razão!  

   

MP dos PORTOS


MP dos PORTOS

A presidente Dilma candidata à reeleição, visita a Expozebu em Uberaba, um dos maiores centros da agropecuária no Brasil, em seu discurso inflamado, como deve ser o discurso de uma grande candidata, afirma acreditar que o Congresso Nacional, terá a “sensibilidade” necessária para aprovar o novo marco regulatório do setor portuário do Brasil, pois ele é crucial para competitividade da economia.

Através desta medida provisória, certamente o aludido setor contribuirá para que os produtos exportados pelo o Brasil cheguem aos seus respectivos destinos, com uma estrutura de custo bem menor do que a atual.

Os empresários nacionais exportadores depositam todas as suas fichas nesta MP, inclusive as entidades representativas do setor como FIESP e FIRJAM, já mobilizaram as suas respectivas bancadas no Congresso, para que não ocorra nenhum tipo de imprevisto. A presidente Dilma também está muito confiante!

  

Melhora do Setor Industrial


Melhora do Setor Industrial

A atividade industrial brasileira apresentou um pequeno crescimento de 0,7% no mês de março em relação a fevereiro, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Estatística), todavia, no mês de fevereiro a produção industrial teve uma queda de 2,4% e em janeiro ocorreu expansão de 2,7%.

A pesquisa do IBGE teve foco em 27 ramos da atividade econômica, apenas em 13 dos 27, obteve-se crescimento, fato este que contribuiu para impactar de forma positiva o índice de março de 2013.

Relevante destacar os setores que tiveram crescimento, como os de veículos automotivos, de 5,1%, alavancado pelas sucessivas prorrogações do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), refino de petróleo e produção de álcool 3,3%, máquinas para escritório e equipamentos de informática 11,9%, bebidas 4,6%, fumo 33,4%, mobiliário 11,0% e borracha e plástico 2,7%.

Melhora do Setor Industrial


Melhora do Setor Industrial
A atividade industrial brasileira apresentou um pequeno crescimento de 0,7% no mês de março em relação a fevereiro, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Estatística), todavia, no mês de fevereiro a produção industrial teve uma queda de 2,4% e em janeiro ocorreu expansão de 2,7%.
A pesquisa do IBGE teve foco em 27 ramos da atividade econômica, apenas em 13 dos 27, obteve-se crescimento, fato este que contribuiu para impactar de forma positiva o índice de março de 2013.
Relevante destacar os setores que tiveram crescimento, como os de veículos automotivos, de 5,1%, alavancado pelas sucessivas prorrogações do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), refino de petróleo e produção de álcool 3,3%, máquinas para escritório e equipamentos de informática 11,9%, bebidas 4,6%, fumo 33,4%, mobiliário 11,0% e borracha e plástico 2,7%.
A despeito da aludida melhora da atividade industrial em março deste ano, o índice apurado pelo IBGE, não agradou a equipe econômica, porque tal resultado foi apurado antes da elevação das taxas de juros básicos da economia, pelo Banco central, cujos reflexos sobre o setor produtivo ainda não foram avaliados.
Tudo indica que na próxima pesquisa sobre o comportamento da atividade industrial do país, ocorra queda na atividade, pois com as taxas de juros altas a tendência será a majoração do crédito para as atividades econômicas, que serão compelidas a desaquecerem os seus investimentos.
Talvez neste atual momento de recrudescimento da inflação, em que o governo prioriza todos os seus esforços para impedir que a população perceba os efeitos do retorno das altas dos preços, seja necessário desaquecer a demanda agregada da economia, com reflexos negativos na curva de emprego, que poderá inverter-se gerando pequeno desemprego, imperceptíveis talvez, tendo em vista que a economia na atual conjuntura encontra-se no nível de pleno emprego, ou seja, com taxa de desemprego em torno de 6% ao ano, algo que há muito tempo na ocorre no Brasil.
Por conta deste cenário favorável e já preocupado com as críticas contundentes da oposição, que centra fogo no descontrole da inflação, que segundo um dos candidatos à sucessão da presidente Dilma, o senador Aécio Neves, a estabilidade dos preços constitui o maior patrimônio do povo brasileiro, o governo procura tomar as medidas econômicas mais amargas agora, antes que seja tarde demais, pois quando se aproximar as eleições, tais medidas ficarão proibitivas devido às consequências negativas, sobre o tecido social. Vamos aguardar!

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Queda da Taxa de Juros


Queda da Taxa de Juros

Banco Central Europeu reduziu a taxa de juros básicas da zona do euro, para 0,5%, o desemprego na Europa anda alto, só na França a taxa de desemprego chega a 11% da população economicamente ativa, o objetivo é priorizar os investimentos das atividades econômicas.

Enquanto na Europa a taxa básica de juros é de 0,5%, no Brasil ela chega a 7,5%. Por conta de quê?  Será que temos no Brasil o paraíso dos banqueiros?

 A taxa de juros média do cheque especial, cobrada pelo sistema financeiro nacional é de 134% ao ano, a do cartão de crédito passa dos 200% ao ano. Barbaridade!!!