terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Feliz Natal




Feliz Natal

Desejo a todos os amigos um grande Natal, cheio de amor, carinho e felicidades. Que neste momento em que os corações estão sensíveis e abertos a um novo amanhecer que se avizinha, no próximo dia vinte cinco, com o nascimento de Cristo, nós simples mortais, possamos refletir sobre os nossos valores e desvalores, com o intuito de juntos fraternalmente, construir uma sociedade, em que o homem seja o protagonista da sua trajetória, e não refém e modelado, pela financeirização que invade e violenta os bons costumes do mundo contemporâneo.


Que deus abençoe e ilumine a todos que estiveram neste espaço virtual e livre, expressando, discutindo de forma democrática e desprovida de vaidade, e sem ofensas pessoais, vários assuntos, que certamente contribuíram para tentar mudar a sociedade, como por exemplo, o movimento político e social denominado de “Passe de Livre” que eclodiu no mês de junho de 2013, intimidando as autoridades públicas do país, numa demonstração clara de que as redes sociais chegaram para dar voz e oportunidade a todos àqueles, que querem expressar o seu pensamento livremente e assim o fizeram. Além de demonstrar aos homens que comandam a nação brasileira, que surge um novo canal de comunicação social poderoso, diferente dos atuais comandados pelas elites econômicas e políticas do Brasil.

domingo, 22 de dezembro de 2013

FUNDOS DE PREVIDÊNCIA PÚBLICO




ESTADOS E MUNICÍPIOS COM PREJUÍZO NA PREVIDÊNCIA


FUNDOS DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR PÚBLICO NO BRASIL CORRE PERIGO!


1-  TOCANTINS, LEVOU A INGEPREV A INVESTIR R$ 270 MILHÕES E PERDER R$ 70 MILHÕES;


2-  RORAIMA, O FUNDO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO APLICOU R$ 126,5 MILHÕES  E FICOU COM PREJUÍZO DE R$ 33,3 MILHÕES;


3-  FORAM SIGNIFICATIVAS, TAMBÉM, AS PERDAS DOS INSTITUTOS DE PREVIDÊNCIA DE MANAUS (AM), CAMPINAS (SP), GOIANIA (GO), TERESINA (PI), MACAPÁ (AP), PORTO VELHO (RO) E SERRA (ES), QUE INVESTIRAM A SOMA R$ 470 MILHÕES EM TÍTULOS “PODRES”, SOBRETUDO DO BANCO BVA, LIQUIDADA 60 DIAS DEPOIS.  


FONTE: O GLOBO DIA 22/12/2013  

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Fundecam Novo Tempo

Fundecam Novo Tempo

Após passar por momentos delicados desde a sua criação no ano de 2002, o Fundecam (Fundo de Desenvolvimento de Campos), desvio-se de sua finalidade precípua, que era a de se criar uma base econômica no município de Campos, com as rendas provenientes dos recursos dos royalties e das participações especiais, que pudessem promover uma independência da cidade, dos aludidos recursos, quando eles se findassem.

Todavia, tal política de aplicação dos recursos do fundo nos governos que antecederam o período de 2009, não se concretizou pelo contrário, tornaram uma herança maldita para o governo seguinte, que ao assumir a prefeitura, iniciou-se uma política de recuperação de crédito financeiro das empresas que contraíram empréstimos ao fundo e não pagaram, para desilusão da população campista, além de uma reestruturação no fundo, como já é de conhecimento de toda nossa sociedade.

Como prova cabal do que se relata, vale a pena ressaltar o grande exemplo, de preocupação com os pequenos e micros empreendedores, que ocorre hoje na atual gestão do fundo, através do programa do microcrédito, que no dia doze de dezembro de dois mil e treze, contemplou mais um empreendedor, desta feita foi um pipoqueiro, que figura na lista do milésimo contrato de financiamento, que oferecerá a ele a possibilidade de ampliar e modernizar o seu pequeno negócio, com uma taxa de juros de 5% ao ano, caso este empresário pague em dia o seu financiamento, receberá de volta todas as parcelas referentes, aos juros. Com tal política de crédito, o fundo também oferece dignidade e independência a todos esses empresários que se habilitem ao programa, algo jamais visto na historia de Campos.

Hoje o Fundecam, possui na sua carteira R$ 5 milhões para emprestar aos pequenos microempreendores, até hoje, gerou-se mais de dois mil empregos na cidade, como prova de que quando um governo prioriza a população carente nas suas políticas públicas, os resultados aparecem.

Por isso, não foi por acaso, que o representante da Caixa Econômica Federal em nossa querida e amada terra, proferiu de público, que o modelo de microcrédito em convênio com a Caixa, tornou-se modelo para todo o país. Viva o pequeno e médio empreendedor!

José Alves de Azevedo Neto
Economista
   


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

IPVA 2014



Os motoristas que não efetuarem o pagamento podem ter o carro rebocado caso seja parado em uma blitz. A frota fluminense que paga IPVA é de 4,5 milhões de veículos.

Finais de placaPagamento integral ou
pagamenfo 1ª parcela
Vencimento 2ª parcelaVencimento 3ª parcela
022/0121/0226/03
124/0125/0228/03
228/0127/0201/04
330/0106/0303/04
403/0210/0307/04
505/0212/0309/04
611/0214/0311/04
713/0218/0315/04
817/0220/0324/04
919/0224/0328/04

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

BNDES ganha 24 bilhões de Reais



BNDES ganha 24 bilhões de Reais

Na sexta-feira passada, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), recebeu do Ministério da Fazenda, o aporte de 24 bilhões de reais, para incrementar o programa de investimentos, existente no Banco, através da concessão de crédito para empresários interessados em elevar as suas respectivas capacidades de investimentos. Tal programa já recebeu considerando os 24 bilhões aprovados e publicados no Diário Oficial da União, cerca de 300 bilhões, até hoje.

A implementação do aludido programa, começará imediatamente, tendo em vista a necessidade do país, em elevar os seus investimentos no setor produtivo, com o fito de elevar a oferta de bens e serviços que anda pressionada pelo aquecimento da demanda agregada, devido à opção da política econômica do governo federal, priorizar o consumo das famílias em detrimento dos investimentos, que por sua natureza possui o condão de expandir a capacidade instalada das indústrias, além de gerar riqueza e renda para à nação.

O anunciado aporte financeiro surge dentro de uma conjuntura adversa e previsível, de números desfavoráveis para o governo Dilma, pois a inflação ainda resiste à política monetária restritiva do governo, a despeito da taxa de juros Selic ou básica da economia, estarem num patamar alto, exatamente para combater o crescimento dos preços, que ainda não foram contaminados pelo último aumento dos combustíveis. Sem levar em conta uma outra variável relevante e causadora do processo inflacionário, que se chama taxa de câmbio ou elevação do preço do dólar, que atualmente, oscila entre R$ 2,30 a R$ 2,40, com reflexos negativos sobre as importações de produtos, responsáveis pela competitividade da economia, pois quando se eleva a entrada de produtos importados na economia doméstica, à tendência será a diminuição dos preços, fato que não ocorre neste momento.

Os economistas de várias correntes de pensamento econômico alertaram bastante a equipe econômica do professor, Mantega, sobre o perigo da farra das reduções do imposto sobre produtos industrializados (IPI), para manter o consumo aquecido, agora que se aproxima o ano de 2014 e a eleição presidencial, eles resolvem colocar em prática de forma açodada   as medidas de cunho financeiro, com o objetivo de ofertar crédito ao setor produtivo.

Só se espera que desta vez  o BNDES, não concentre a maior parte dos seus empréstimos em empresas de grandes grupos econômicos, como por exemplo, as empresas do senhor Eike Batista e de muitos frigoríficos do Mato Grosso, ligados a deputados da base governista do governo do PT, que como todos sabem amargaram falência como o Grupo X, deixando como triste legado para o BNDES, significativos passivos financeiros,como tudo indica, será reclamado na justiça brasileira, para infelicidade da nossa sociedade  e alegria destes vendedores de sonhos, que usarão através dos seus grandes advogados recursos protelatórios, para prorrogar o máximo o pagamento das suas dívidas como é de praxe no Brasil.            
         
José Alves de Azevedo Neto
Economista


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

PIB do Terceiro Trimestre



PIB do Terceiro Trimestre 

O PIB da economia brasileira do terceiro trimestre de 2013 amarga uma queda de 0,5%, fato que já era esperado tendo em vista que o nível de atividade econômica já apresentava uma tendência de queda, em função de dois fatores: o primeiro diz respeito ao esgotamento da variável consumo e o outro relaciona-se, a elevação das taxas de juros que entram num ciclo de elevação, como já é de conhecimento de todos os agentes econômicos, a taxa SELIC (Sistema de Liquidação e Custódia) ou taxa básica de juros, como se costuma chamá-la, encontra-se em 10% ao ano, o que constitui um freio no crescimento econômico. 

O PIB do quarto trimestre, sempre possui um desempenho melhor do que os demais trimestre que o antecedem, pois sofre influência direta do aumento de renda da economia, por conta do pagamento do décimo terceiro salário, que aquece toda a demanda agregada do sistema econômico, além de fazer a festa dos comerciantes, que aguardam ansiosamente a nobre data natalina, para rechear os seus respectivos caixas.

Ao se comparar o PIB do Brasil do período em tela, com os de outros países, conforme a tabela acima percebe-se que a queda do PIB nacional foi maior do que o da França, cujo país recupera-se de uma grande recessão que assolou toda a Europa, através da tão propalada crise financeira europeia que deixou o mundo, à deriva, juntamente com a crise a americana.

A queda de 0,5% do PIB do terceiro trimestre poderá contribuir para que o PIB de 2013, não fique muito acima de 2% ao ano. A torcida para que ele supere os dois por cento certamente é muito grande, inclusive, torcemos para que tal fato se torne uma realidade. 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

TAXA DE JUROS SELIC DO GOVERNO FHC X GOVERNO LULA


                                    Pouca diferença entre as duas políticas monetárias.

Taxa Selic em 10% ao ano




Taxa Selic em 10% ao ano

 Mais uma vez na semana que se passou a população brasileira, se surpreende com a elevação da taxa de juros Selic (Sistema de Liquidação e Custódia) da economia, para melhor facilitar o entendimento dos leitores. Quando se eleva a aludida taxa, que se constitui referencial ou parâmetro para todas as taxas de juros dos produtos oferecidos pelos bancos, à sociedade sente o reflexo dessa majoração, diretamente nos preços dos empréstimos bancários e no cheque especial,que via de regra já encontra-se incorporado ao orçamento da família brasileira, salvo algumas raríssimas exceções, por outro lado, ocorre uma melhora das aplicações financeiras, como a guisa de exemplo, a poupança e fundos de várias naturezas ofertados pelo mercado financeiro.
No governo da presidente Dilma, a taxa Selic, atingiu o menor nível dos últimos vintes anos, ela chegou a 7,25%, exatamente em novembro de 2012, sendo objeto de várias comemorações pelo governo, inclusive tal fato levou a presidente da República, aos meios de comunicação, quando na ocasião a ilustre chefe do pode executivo federal, afirmou com todas as letras, que as taxas de juros não mais retornariam a patamares equivalentes aos governos antecessores, e que os bancos públicos, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, seriam os principais responsáveis para puxar e manter as taxas em percentuais aceitáveis, através  da concorrência com os bancos privados, o que de certa forma obrigou a todo o mercado bancário a se adequar a nova conjuntura econômica e financeira, além do mais, acarretou consequências negativas para todos fundos de renda fixa e fundos DI, com prejuízo das suas respectivas rentabilidades.
O que a presidente esqueceu foi de combinar com o setor produtivo, produtor de bens e serviços, cujas ofertas hoje são insuficientes para atender atual demanda por parte da população, sobretudo, a tão propalada classe média emergente, que alavanca o consumo agregado, incentivado pelo próprio governo, através das diversas reduções do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), sobre os produtos que compõe a linha branca, como geladeiras, fogões e afins, além de automóveis, em detrimento dos investimentos, tão necessários ao país para redução do custo Brasil, e melhora da competitividade da economia nacional.
Agora com a inflação insuportável, para o bolso do consumidor, o Banco Central, aumenta mais uma vez as taxas de juros, desta vez ela chega a 10% ao ano, com promessas por parte dos membros do Copom (Comitê de Política Monetária) de que em fevereiro virá outro aumento, para fortalecer a política de combate inflacionário da equipe econômica do professor Mantega, que tem o poder fantástico de sempre alegar, que tudo vai às mil maravilhas.
Todavia, é relevante salientar que os preços atualmente sobem numa significativa velocidade, basta verificar as elevações que tiveram as mensalidades escolares para o exercício de 2014, que subiram acima da inflação e com elas os preços de diversos outros produtos, concomitantemente, o assalariado continua numa trajetória de perda de poder aquisitivo. Até quando presidente, conviveremos com a inflação, inimiga do trabalhador, debelada em governos passados.

José Alves de Azevedo Neto
Economista