sábado, 31 de outubro de 2015



Ranking das melhores cidades do Brasil
Fonte: revista Exame de 28/10/2015

·       As dez melhores cidades do Brasil em infraestrutura:

1.     Campinas (SP)
2.     Guarulhos (SP)
3.     São Paulo (SP)
4.     Rio de Janeiro (RJ)
5.     Brasília (DF)
6.     São Caetano do Sul (SP)
7.     Goiânia (GO)
8.     Belo Horizonte (MG)
9.     Idaiatuba (SP)
10.    Cotia (SP)

·       Nenhuma cidade da Bacia Petrolífera de Campos.

·       As dez melhores cidades do Brasil em Capital Humano:

1.     Vitória (ES)
2.     Florianópolis (SC)
3.     Palmas (TO)
4.     São Caetano do Sul (SP)
5.     Macaé (RJ)
6.     Curitiba (PR)
7.     Brasília (DF)
8.     Porto Alegre (RS)
9.     Barueri (SP)
10.  Santos (SP)

·       Apenas uma cidade da Bacia Petrolífera de Campos.

·       As dez melhores cidades do Brasil em Desenvolvimento Social:

1.     Balneário Camboriú (SC)
2.     Jundiaí (SP)
3.     Barretos (SP)
4.     Valinhos (SP)
5.     Maringá (PR)
6.     Indaiatuba (SP)
7.     Taubaté (SP)
8.     Jaraguá do Sul (SC)
9.     São Carlos (SP)
10.      Santa Bárbara d’Oeste (SP)

·       Nenhuma cidade da Bacia Petrolífera de Campos.

·       As dez melhores cidades do Brasil em Desenvolvimento Econômico:

1.     Rio das Ostras (RJ)
2.     Altamira (PA)
3.     Parauabebas (PA)
4.     Barueri (SP)
5.     Aparecida de Goiânia (GO)
6.     Araruama (RJ)
7.     Maracanaú (CE)
8.     Serra (ES)
9.     Jundiaí (SP)
10.      Cabo Frio (RJ)

·       Apenas duas cidades da Bacia Petrolífera de Campos. Araruama não pertence a Bacia.














quinta-feira, 29 de outubro de 2015

SECRETÁRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GARANTE AO FUTURO REITOR DA UENF A TRANSFERÊNCIA DOS SERVIDORES CONCURSADOS DA FENORTE PARA A UENF ESTE ANO



PARABÉNS PROFESSOR PASSONI!






Noticias da transição na UENF:


 Na tarde da última terça feira, 27/10, O Reitor eleito Luis Passoni, acompanhado pela Vice-reitora Teresa Peixoto, Carlos Gatts e Beatriz Boechenstein, foram recebidos em audiência pelo secretário de Ciência e Tecnologia, Gustavo Tutuca, que se fez acompanhar de seus principais assessores: Gabriel Carvalho, Tande Vieira e Miguel Badenes. Na oportunidade, foram tratados diversos assuntos relativos à UENF, inclusive o orçamento para 2016, “Embora os assuntos tenham sido tratados de maneira mais leve, adequada a um primeiro contato, pudemos ouvir que a UENF terá garantido o dinheiro para pagar suas contas em 2016, bem como a reafirmação, por parte do Secretário, de que os servidores concursados da FENORTE serão transferidos para a UENF ainda este ano” disse Luis Passoni. Uma nova reunião foi agendada para a próxima quarta feira (04/11), justamente para aprofundar as discussões sobre o orçamento de 2016. Nas semanas anteriores, o Reitor eleito participou, dia 14/10, da Audiência Pública da Comissão de Educação que tratou do orçamento das Universidades Estaduais, embora sem cargo algum no momento, foi dada a palavra ao futuro Reitor, que reafirmou a importância de garantir maior autonomia de execução orçamentária às Universidades “enquanto não alcançamos a autonomia plena, e mesmo em preparação para esta, podemos avançar na autonomia de execução do orçamento aprovado, liberado em duodécimos, sem ameaças de cancelamentos ou contingenciamentos”. Na ocasião foram feitos contatos com os dirigentes de todas as IES do Estado, Alex Sirqueira, da UEZO; Rui Marques, eleito recentemente para Reitor da UERJ; Ubirajara Cabral da FAETEC e Carlos Bielchowsky, do CEDERJ, com vistas a reforçar e operacionalizar o Forum de Dirigentes das IES do Estado do Rio de Janeiro. No dia 15/10, acompanhado pelo Presidente da Comissão de Educação da ALERJ, Dep. Comte Bittencourt, o Pré-reitor Lus Passoni encontrou-se com a secretária de Planejamento e Gestão, Sra Claudia Uchôa, oportunidade na qual foi reafirmada a necessidade de cessarem os cortes no auxilio alimentação, bem como a devolução dos valores descontados. Também foram iniciadas tratativas para implantar um programa de treinamentos e atualizações continuadas para os servidores da UENF. Na tarde do mesmo dia 15, acompanhado a Sra Rosimara, do escritório da UENF no Rio, Luis Passoni encontrou o Prof. Roberto Boclin, Presidente do Conselho Estadual de Educação, entre outros assuntos, tratou-se do recredenciamento dos cursos de graduação da UENF.

Oportunidade de Negócios-Campos em 81º lugar


Oportunidade de Negócios-Campos em 81º lugar

A revista Exame desta semana, trouxe em uma das suas reportagens o ranking das 100 cidades, consideradas como a melhor oportunidade de negócios ou de investimentos. 

Destaca-se abaixo a posição das cinco primeiras cidades e a posição da cidade de Campos:  

1)    Barueri (SP) ficou em primeiro lugar ;
2)     Brasília (DF) em segundo lugar;
3)     Macaé (RJ) em terceiro lugar;
4)     São Caetano do Sul (SP) em quarto lugar;
5)     Rio das Ostras em quinto lugar.

Campos fica no octogésimo   primeiro lugar  (81º), numa demonstração clara de que as políticas públicas  implementadas na nossa cidade, continuam ineficazes, no tocante ao melhoramento do ambiente de negócios.
Perdemos tempo com o varejo de pequenos eventos na área de negócios, sem encarar de frente os imensos potenciais, que existem na nossa região.
Não se verifica por parte do poder público municipal uma política industrial séria, que possa atrair empresas para o município, que tenham o perfil alinhado com os grandes investimentos, seja na área do Porto do Açu, como na área de petróleo. Construir um setor produtivo campista integrado  a cadeia de valor, destes dois empreendimentos é de fundamental importância.
Sabemos que a conjuntura atual não é boa para a cidade, no que tange ao aspecto econômico. Perdemos recentemente duas indústrias, uma do ramo do petróleo e a outra do setor sucroalcooleiro.

Entretanto, não se pode desanimar diante destes dois lamentáveis fato. Temos potenciais suficientes para virar o jogo, se pararmos de praticar ações públicas pensando apenas nas próximas eleições municipais. Desenvolvimento econômico dá voto sim. Se hoje estamos amargando a triste posição de 81º lugar em oportunidade de negócios, urge necessário repensarmos as nossas ações com humildade e buscar alternativas reais. Campos ainda possui um dos maiores orçamentos do Brasil. O que falta são gestores públicos comprometidos e     que ame verdadeiramente a cidade. 
“Minha Cidade Meu Amor” constitui numa pura demagogia. Os números não metem. Estamos em situação deplorável na Saúde, na Educação e agora em oportunidades de negócios. Infelizmente!   

sexta-feira, 23 de outubro de 2015



Renascimento da Petrobrás

Em seu depoimento na CPI da Câmara dos Deputados, o presidente da Petrobrás, Aldemir Bendine, declarou com todas as letras e sem vacilar, que a estatal, maior empresa e orgulho da nação, renascerá, após os sucessivos escândalos e dilapidação do seu patrimônio. Uma espécie de Fênix, o pássaro lendário da mitologia grega, que morria, mas depois de algum tempo renascia das próprias cinzas.

No ensejo o ilustre presidente disse ao conceder o seu depoimento na “honrada” casa de lei, que a indigitada empresa fechará o ano de 2015, com 20 bilhões de dólares no caixa. Foi além, somente no ano de 2016, a produção deverá chegar à marca de 1 milhão de barris de petróleo por dia. Isto apenas no pré-sal.

Salienta-se, todavia, para quem desconhece a capacidade de gestão de Bendine, ele é funcionário aposentado do Banco do Brasil. No ano de 2009, assumiu a presidência do banco, em virtude de ter feito, ao longo da sua vida profissional, uma brilhante carreira na instituição. A sua atividade laboral na presidência, elevou o Banco do Brasil, ao patamar glorioso dos maiores e melhores bancos atualmente do país, até surgir o irrecusável convite por parte da presidente Dilma, para que ocupasse a presidência da nossa petroleira.

Bendine, homem de visão e respeitado pelo mercado financeiro, foca o seu trabalho nos melhores fundamentos de reengenharia econômica, priorizando no desempenho da sua gestão, as tão necessárias ações de reduções dos custos diretos e indiretos empresariais. Ao seguir as diretrizes da sua nobre missão, cancelou centenas de contratos desnecessários e onerosos à empresa até agora. Juntamente, com vários projetos, que diziam respeito ao superdimensionamento da atividade econômica, assumido pela estatal, diga-se de passagem, em que a relação custo e beneficio encontravam-se fora de sintonia. Como por exemplo, algumas refinarias construídas com a finalidade meramente política, como as do Ceará para agradar os irmãos Gomes e a do Maranhão para massagear o ego da velha raposa felpuda, o Sarney. O pior disso tudo, a construção se deu em áreas cujos projetos infelizmente, careciam de viabilidade econômica.

Tais medidas tomadas pelo Bendine foram de capital relevância, sobretudo, na atual conjuntura macroeconômica global, em que os preços das commodities mais cobiçadas do mundo, o petróleo, sofrem substancial queda nos preços. Situação que corrobora no sentido da redução, das receitas operacionais da Petrobrás. Acrescenta-se ainda, a queda das receitas, a majoração da estrutura de custos, ora impactada pela desvalorização do real ante ao dólar, elevando, assim, o seu índice de endividamento.
Analistas sensatos do mercado sabem muito bem, que o problema que aflige e culmina na pior crise enfrentada pela Petrobrás, não é de ordem econômica e sim de ordem financeira, em razão dos argumentos já expostos acima. Sabem, muito bem, que a médio e longo prazo, a Petrobrás, uma das gigantes mundiais do setor petrolífero, voltará a auferir lucros extraordinários, dando novamente, alegria aos seus acionistas minoritários e os majoritários, o povo brasileiro.

 Isto posto, vamos aguardar sem dar ouvidas as vozes de agouros que tentam a qualquer preço e de forma irresponsável, enlamear e diminuir a reputação da Petrobrás, com interesses velados, na intenção de depreciá-la e entregá-la ao capital estrangeiro privado. O que é lamentável!

José Alves de Azevedo Neto
Economista
      
  


sábado, 17 de outubro de 2015

BOLETIM PETRÓLEO E ROYALTIES - PROFESSOR JOSÉ LUIS - FALA SOBRE A ANTECIPAÇÃO DOS ROYALTIES E AS PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS


                        ACESSAR LINK ABAIXO:

                           Boletim Petroleo Royyalties e Regiãohttp://royaltiesdopetroleo.ucam-campos.br/.../boletim-jun...

Preço Alto


Preço Alto

Agência Fitch, rebaixa a nota do Brasil, um pouco mais de um mês, após agência Standard & Pool, tirar o selo de bom pagador do país. Uma das causas alegadas pela agência, que acabou por culminar no atual rebaixamento, diz respeito principalmente, à piora do ambiente político, situação que ultimamente inviabiliza e dificulta o país em avançar nas aprovações das medidas fiscais, no Congresso Nacional, tão relevantes e indispensáveis a médio e longo prazo, para se retomar o crescimento econômico, a geração de emprego e a renda na economia.

O ambiente político piorou, sim, em Brasília, talvez ninguém hoje tenha dúvidas sobre isso, em razão das bombásticas declarações do senhor Fernando Baiano, suposto sócio do presidente da Câmara Federal, quando ele resolveu revelar que o impoluto e imaculado, Eduardo Cunha, possuí recheadas contas na Suíça com recursos públicos desviados do Brasil, fruto obviamente, da indecente e escabrosa corrupção, junto a maior empresa brasileira, a Petrobrás e do seu partido o PMDB.

Por ironia, a temperatura política se eleva, todavia, no Distrito Federal, a despeito da reforma ministerial promovida pela presidente Dilma, recentemente, quando na ocasião loteou vários ministérios entre a base governista, com o insaciável, PMDB, ficando com o maior número de pastas, o que não produziu nenhum resultado prático, além de lastro suficiente no congresso, para que o executivo feral pudesse respirar de forma tranquila, aprovando, assim, o ajuste fiscal.

Esta situação adversa de clara crise política, reflete diretamente na piora dos indicadores econômicos. Acarreta à elevação do dólar, a majoração da inflação, tendo em vista a redução dos produtos importados, como consequência frontal deste movimento, quem sofre de imediato é o trabalhador que vivencia a perda do seu poder aquisitivo, pois pagará pelo imposto inflacionário, ainda maior.

    Tanto é verdade que os indicadores econômicos estão piorando, que o ministro do Planejamento, homem forte da presidente, o senhor Nelson Barbosa, anunciou que o produto interno bruto (PIB), deste ano encolherá 2,44%. Em outras palavras, a economia brasileira encerrará o ano de 2015, em plena recessão de quase 3% ao ano.   

Importante salientar, neste triste e deplorável contexto, que a população que mais será atingida pelas consequências nefastas, deste não entendimento político entre as autoridades de Brasília, reside na fatia da sociedade denominada de classe C, àqueles com a renda familiar entre R$ 1.700 e R$ 7.500 reais por mês, inseridos na sociedade brasileira, por meio do consumo. Esta camada social teve acesso a bens e serviços duráveis, que jamais imaginavam ter um dia.

Acho que chegou a hora de se acabar com a instabilidade política, rapidamente, caso contrário, a recessão do ano 2015, poderá jogar significativo exército de mão de obra, à margem do sistema econômico, via aumento da chaga social denominada de desemprego.

José Alves de Azevedo Neto

Economista

Estrago na Esquerda



Estrago na Esquerda

O cientista político e jornalista Cesar Benjamim, ex-militante do Partido dos Trabalhadores de 1980 a 1995, disse no debate, em que participou no dia 26 de setembro de 2015, sábado, no programa da rede Globo de televisão, denominado de Globo News Painel. Que infelizmente, o estrago realizado pelo PT na esquerda brasileira foi tão grande, que a sociedade ficará refém das forças políticas e econômicas reacionárias deste país, por muitos e muitos anos.

Certamente ao analisar as palavras do ilustre cientista político, verifica-se, todavia, que a atual crise política que ora aflige a nação, foi engendrada pelo próprio PT. No primeiro momento, em relação aos sucessivos escândalos de corrupção, envolvendo nos últimos anos o partido, cujos fatos dispensam aqui maiores comentários, devido a sua exaustiva divulgação pela mídia em geral. Seja na televisiva como na escrita.

O segundo fato, pode-se dizer, relaciona-se a eleição do atual presidente da Câmara dos Deputados, numa deliberada barbeiragem política por parte do PT, sem precedentes na história do Brasil, protagonizada, obviamente, pelo governo Dilma.  Naquele momento, em fevereiro de 2015, talvez ela tenha se esquecido ou não, de ouvir os conselhos do seu líder político, o ex-presidente Lula, quando lhe pediu logo no início em que se davam as articulações das forças políticas dentro da Câmara, que fizesse de imediato acordo com o idôneo Deputado Federal Eduardo Cunha, não lançando candidato para concorrer à presidência da Câmara. A nobre presidente ignorou as palavras do seu mestre, preferindo escutar a do Ministro Chefe da Casa Civil, Aloisio Mercadante, e, lançou o seu candidato sofrendo, por sua vez, uma retumbante derrota, cujas consequências, refletem até a presente data.

Seja agravando a crise política gerada pelo seu próprio partido, como também agravando a crise econômica, pois as medidas de ajustes fiscais, tão necessárias ao relativo equilíbrio das contas públicas, não são apreciadas e votadas pelos ilustres representantes do povo.  

Diante do exposto, acho que o ilustre professor Benjamim, anda coberto de razão, haja vista que os sinais que emanam do comportamento da classe política em Brasília, deixam patente, que ficaremos anos a fio, sendo comandado pela batuta do receituário da direita mais retrógrada que surgiu nos últimos anos, no cenário político da nossa pátria mãe gentil.     


José Alves de Azevedo Neto
Economista