quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Coréia do Norte

Coréia do Norte

Com a morte do ditador coreano Kim Jong – Il, a Coréia do Norte entra talvez num processo de sucessão truncado, tendo em vista que quem deverá a priori assumir a dinastia Jong-il, será o seu filho de 28 anos, segundo fontes oriundas daquele país não encontra-se, ainda, preparado para assumir o poder legado pelo seu dileto pai. Alguns membros do governo já manifestam interesses em ...
disputar o poder na Coréia.
Para quem desconhece às características econômicas do país, importante citar alguns dados de ordem econômica para melhor entendimento.
A Coréia do Norte possui uma economia autárquica, altamente centralizada, ou seja, com forte inserção do Estado no sistema econômico. Com uma mão-obra barata jovem e qualificada. O crescimento do PIB é da ordem de 3,5% ao ano.
A política de isolamento político praticado pelo governo coreano não é salutar, pois tal comportamento compromete o comércio internacional, que exige uma postura de abertura econômica, já que os países, não possuem auto-suficiência de produção. Faz-se lembrar da teoria das vantagens comparativas do David Ricardo, quando ele assevera: os países devem priorizar as suas relações de trocas com o fito de mitigar os custos de produção das suas respectivas relações de troca.
A Coréia recebe atualmente ajuda da China e da coréia do Sul, países cuja localização é próxima. Enfrentam hoje uma distribuição de renda muito ruim, além de possuírem uma significativa parcela da população submersa na fome, conhecida como “ Marcha Árdua”. No passado vários norte-coreanos morreram de fome, sobretudo após a queda do Bloco do Leste Europeu, quando culminou-se numa imensa escassez de recurso econômicos, dentro das fronteiras geográficas do país. Foram nos idos de 1990, que se contabilizou de 300.000 a 800.000 mortos por ano, no período de três anos, atingindo em 1997, 2 milhões de óbitos. Lamentável!
A atual conjuntura política preocupa o mundo ocidental, uma vez que os desfechos a respeito da sucessão do poder são imprevisíveis até agora.

Crise Financeira afeta Emprego no Brasil

Crise Financeira afeta Emprego no Brasil

Com os dados divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho (CAGED), sobre o preenchimento de vagas no mercado formal de trabalho, identifica-se que no mês de novembro deste ano, foram abertas apenas 42.735 vagas. Ao se comparar com o mês de novembro de 2010, quando se criou 138.247 vagas de empregos formais, percebe-se uma queda de 69%, no comparativo do m...
ês de novembro de 2010, com novembro de 2011.
Indicador relevante, para entender porque o governo federal resolveu soltar o pacote fiscal no começo do mês de dezembro de 2011. Eles já possuíam as informações necessárias para lastrear as suas respectivas ações no campo econômico, ou seja, a única alternativa que restava era estimular o consumo.
Mais consumo, as lojas e indústrias vendem mais, como conseqüência eleva a geração de emprego e renda no sistema econômico. É verdade !!!
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