sábado, 31 de agosto de 2013

Euforia pelo PIB de 1,5%




Ministro Mantega, num gesto de euforia por conta do desempenho do PIB do segundo trimestre de 2013, que ficou em 1,5%, afirma que as dificuldades da economia brasileira estão ficando para trás. Não entendi nada ministro! Por que o Banco Central, na quinta-feira dia 29, elevou a taxa Selic de 8,5% para 9,0% ao ano, se a conjuntura econômica, segundo a sua interpretação está melhorando?   

PIB Medíocre




O professor Reinaldo Gonçalves, da UFRJ, fez um ranking dos governos brasileiros com base apenas na avaliação econômica desde Deodoro da Fonseca e classifica aqueles que tiveram um crescimento do PIB abaixo de 2,3% como os piores: além dos governos com queda do PIB durante os mandatos, Collor (- 1,3%) e Floriano Peixoto (-7,5), compõem a lista Venceslau Brás (2,1%) e Dilma Rousseff (2,0%), com a previsão de crescimento de 2,1% -2,2% em 2013-14.

Para comparação, governos "medíocres" em termos econômicos foram aqueles que tiveram crescimento do PIB entre 2,3% (Fernando Henrique) e 3,1% (Campos Salles). Entre eles estão Afonso Pena (2,5%), João Figueiredo (2,4%). A taxa média anual de crescimento do PIB brasileiro é 4,5% no período republicano, a taxa de crescimento médio anual do PIB mundial é 3,5%.

Para o governo Dilma chegar à classe “medíocre” seria necessário que as taxas de crescimento médio anual do PIB fossem maiores do que 2,8% em 2013-14, proeza considerada impossível pela maioria dos analistas econômicos.

Retirado do Blog do Merval Pereira

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

PIB do 2º Trimestre




PIB do Segundo Trimestre

O PIB (produto interno bruto) do segundo trimestre do ano de 2013, cresceu 1,5%, em relação ao PIB, do primeiro trimestre, para felicidade da equipe econômica do ministro Mantega, apesar das previsões ainda continuarem pessimista para o exercício de 2013, com o mercado apostando num PIB, anualizado de apenas 2% no ano.

O destaque deste segundo trimestre foi para agropecuária que cresceu 3,9%, o setor de serviço 0,8% e a indústria que teve alta de 2%.

O fôlego aparente da atividade econômica não é motivo para euforia ou comemorações exageradas, tendo em vista que o governo federal encontra-se preocupado com o recrudescimento da inflação, causado pela volatilidade do dólar, que se valoriza frente ao real, com reflexos significativos nas importações de bens e serviços do país, com redução na competitividade com os produtos nacionais.

Relevante salientar que a majoração da moeda estrangeira, estimula os empresários brasileiros a elevarem os preços dos seus respectivos produtos, não por má fé deles e sim, pela necessidade natural de maximizar os seus lucros, induzido por uma conjuntura favorável de desvalorização cambial, que propicia uma alavancagem nas exportações.

Maiores exportações provoca uma tendência por parte do setor industrial, em diminuir o fluxo da oferta de bens e serviços na economia doméstica, como consequência deste movimento, ocorre redução dos estoques de produtos nacionais para atender a demanda interna dos consumidores, fato que levam as empresas a elevarem os preços dos seus produtos.

Por conta deste cenário acima, o Banco Central na semana passada, resolveu elevar a taxa de juros Selic, que estava em 8,5% para 9% ao ano, com a finalidade de tentar atrair divisas internacionais, na intenção de acalmar a oscilação do dólar, além de manter a inflação dentro da meta inflacionária, sem comprometer o poder aquisitivo dos salários, preocupação maior do governo federal, neste período de aproximação do ano eleitoral e decisivo para o governo Dilma, que tenta a sua reeleição. Vamos aguardar!

 

 

José Alves de Azevedo Neto

Economista

 

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Taxa Selic

 
 
Taxa Selic de 9% ao ano
Como já era esperado, o Copom (Comitê de Política Monetária), eleva a taxa de juros básica (taxa Selic) da economia, como uma estratégia enérgica e contundente de combate inflacionário, além do mais, também contribuiu para que o Copom antecipasse o remédio amargo contra os agentes econômicos, a proximidade do ano eleitoral. Como todos sabemos, no ano que vem não é o momento de se praticar uma política monetária restritiva, tem que ocorrer uma flexibilização da política monetária, combinada com uma política fiscal expansionista (aumento dos gastos públicos), caso contrário a nossa ilustre presidente Dilma, poderá não ser reconduzida ao Palácio do Planalto. Esta é a regra do jogo! Quem não a entender assim, terá que abandonar o barco. A luta pela conquista do poder é fria e calculista, apesar de aparentemente não transparecer!

quarta-feira, 28 de agosto de 2013




Copom Reunido

Tudo leva a crer que o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), elevará no dia de hoje, a taxa de juros Selic de 8,5% ao ano para 9% ao ano.

A conjuntura econômica encontra-se favorável e fecunda para a elevação dos juros, basta olhar para volatilidade do dólar e a dificuldade que o governo está tendo para frear o recrudescimento da inflação. Não há outra alternativa neste momento senão, majorar a taxa básica de juros.

Os bancos agradecem mais uma vez, tendo em vista que os seus respectivos fundos de investimentos, talvez fiquem mais atrativo diante deste novo cenário.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

“Marola” e “Minicrise”





Marola” e “Minicrise”

No dia de ontem, o ministro da Fazenda declarou que os países emergentes, vivem uma minicrise, por conta da volatilidade do dólar que ontem, encerrou os negócios numa alta de 1,32%.

A aludida declaração faz o país lembrar do ex-presidente Lula, que também nos idos de 2008, quando eclodiu a crise financeira americana, declarou que a crise chegaria ao Brasil na forma e com os efeitos de uma “marola”, fato refutado na prática.

Hoje se o crescimento econômico é baixo, pode-se atribuir a crise financeira americana e a crise europeia, pois os países emergentes alavancam as suas respectivas balanças comerciais com as exportações de commodities, como os dois continentes e a China tiveram redução do crescimento econômico, o reflexo negativo já era previsto, só que as autoridades não trabalham com a verdade e sim com a meia verdade.

Se o Mantega foi para televisão, ontem, afirmar que existe uma minicrise para os países emergentes, tudo indica que a conjuntura de crise é mais profunda. Sem querer alardear o apocalipse!

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Contradição Monetária




Contradição Monetária

Ocorrem situações peculiares na economia brasileira que contrariam a própria teoria econômica, como por exemplo, a política monetária restritiva praticada atualmente pelo Banco Central (majoração das taxas de juros), cuja finalidade possui duas vertentes: a primeira constitui no combate a inflação através do desaquecimento da demanda agregada, com o encarecimento do crédito no país, e a segunda atrair reservas internacionais, com a formação de um colchão monetário, elevando o nível de reserva monetária do país em dólar, sem a possibilidade da desvalorização da moeda doméstica, inviabilizar o combate inflacionário, pois se a moeda interna desvaloriza, as importações ficam mais caras, por conta da alta dos preços dos produtos importados e como consequência direta, impede a entrada de bens e serviços estrangeiros no Brasil, com impacto negativo sobre a curva de competitividade dos produtos.

Tal situação ocorre na atual conjuntura, devido à falta de responsabilidade do governo federal na sua política fiscal de equilíbrio das contas públicas, cujos gastos e renúncias fiscais, aumentaram significativamente, através do fomento do crescimento econômico através do consumo fácil e demagógico, obrigando agora o governo a se financiar através da emissão de título públicos, com altas taxas de juros, devido a sua falta de credibilidade no mercado financeiro interno e global, em decorrência deste processo, a taxa de juros básica da economia (taxa Selic), chegará até dezembro de 2013 a 9,5%, como prova cabal, do reflexo do descontrole dos gastos públicos no Brasil.

Em razão desta conjuntura desfavorável provocada pela própria equipe econômica do ministro Mantega, o Banco Central terá que vender até dezembro de 2013, 60 bilhões de dólares das reservas cambias brasileira, para tentar enfrentar a volatilidade da moeda americana gerada pelos equívocos da política fiscal, praticado pelo governo federal, aliado também aos reflexos da política monetária americana, cuja curva neste momento se inverteu, antes o Banco Central americano irrigava o sistema econômico americano, através da elevação da liquidez, a partir de agora a aludida instituição reduzirá o nível de liquidez, tendo em vista uma melhora dos indicadores econômicos da economia americana.

Se o Brasil fizesse o dever de casa, através do combate responsável e sério da inflação, não estaríamos preocupados com a política monetária americana e muitos menos preocupados, com a alta dos preços dos combustíveis, que inevitavelmente ocorrerá para equilibrar a equação, que tem afetado os lucros da Petrobrás, pois a empresa adquiri os combustíveis pagando em dólares e vende no mercado interno em real, com grande defasagem de preço, fazendo com que os contribuintes assumam a diferença.

 Em virtude desta adversidade econômica, o governo terá que continuar a vender dólar, com o objetivo de mitigar os prejuízos amargados pela joia da coroa, a Petrobrás, além do mais, segurar a espiral inflacionária. Nada disto precisaria se o Governo não inventasse a famosa contabilidade criativa das contas públicas, juntamente com o incentivo ao consumo exacerbado, pois o preço desta brincadeira custou mais chegou. Agora quem pagará a conta?    

 

José Alves de Azevedo Neto

Economista

 

 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Fora Eike




Fora Eike

Considerado e consagrado pela mídia pátria, como um dos capitalistas mais agressivos e influentes do mundo dos negócios contemporâneo, aquele que foi o homem mais rico do Brasil há pouco tempo atrás, Eike Batista, agora é instado a se afastar dos seus próprios negócios, para que eles possam continuar na trajetória do lucro, mas através de outras mãos.

 A empresa americana EIG, acaba de injetar na LLX, 1,3 bilhão de reais, rebaixando o nosso ilustre milionário dos atuais 53% de participação na empresa, para 21 % de participação, a LLX para quem a desconhece, é o braço logístico do grupo EBX.

O investimento dos americanos ocorre numa boa hora e renova as esperanças da economia de São João da Barra e de Campos dos Goytacazes, que perderam cerca de mil e quinhentos empregos, por conta das falsas expectativas, geradas pelo à época bilionário Eike Batista.

Para se ter uma ideia da dimensão do estrago econômico e social provocado pelo o aludido empresário, basta conversar com comerciantes, taxistas, alunos de universidades que buscavam qualificação, com intuito de se obter ascensão no projeto das empresas que operavam no Porto do Açu, que eles declaram sem hesitar, que foram impactados diretamente com a conjuntura de instabilidade econômica, enfrentados pelo grupo EBX, além do mais, contam com o retorno da retomada do projeto do Açu, o que me parece que ocorrerá agora, após os investimentos dos americanos para alegria de todos nós e o desenvolvimento regional.

Diante do quadro acima o movimento fora Eike não terá muito o que gritar, tendo em vista que ele mesmo se incumbiu de se afastar dos seus meganegócios, deixando um legado de dívidas significativas, com o BNDES, a Caixa Econômica, o Banco Itaú e o Bradesco, que segundo fontes do mercado atingem hoje, cerca de 24 bilhões de reais.    

 

José Alves de Azevedo Neto

Economista

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Juízes Federais




Juízes Federais

Deixam de pagar imposto de renda sobre 1/3 de férias, devido a qualquer trabalhador brasileiro, e ainda receberão restituição referente aos últimos cinco anos.

A decisão foi da juíza federal substituta da 17º Vara Federal Cível do DF, Maria Cândida de Almeida, ela entendeu que o adicional de um terço de férias, tem caráter indenizatório, ou seja, não pode incidir sobre ele a cobrança de Imposto de Renda. Lamentável!!! Como o nosso Brasil ainda está atrasado! Até quando aceitaremos conviver com categorias de servidores públicos que se acham acima da lei!  Receita Federal afirma que recorrerá.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Força Popular





Força Popular

O governo federal e o governo estadual de São Paulo montam estratégia conjunta, para adiar o aumento dos preços dos pedágios das rodovias federais e estaduais no Estado de São Paulo. Tal decisão reside no temor do retorno das manifestações de junho, que colocou contra a parede a classe política do país.

Essa conduta de não majoração dos valores dos pedágios corrobora para que a inflação permaneça em patamares baixos, fazendo a felicidade da ilustre presidente da República, que na última pesquisa do Datafolha obteve uma melhora nos seus índices de aprovação.  Viva os manifestantes! Não a elevação dos preços dos pedágios!

 

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Desigualdade Social em Queda





 Desigualdade Social em Queda

Segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano de 2013, publicado pelo IPEA/PNUD recentemente, o grau de desigualdade social do município de Campos dos Goytacazes, sofreu redução nas últimas décadas estudadas, ou seja, de 1991 a 2010.

Como base na análise para se chegar à conclusão do estudo utilizou as variáveis renda per capta, percentual de indivíduos extremamente pobres e percentual de pobres, além de se utilizar o Índice de Gini, “instrumento usado para medir o grau de concentração de renda. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de 0 a 1, sendo que 0 representa a situação de total desigualdade, ou seja, todos tem a mesma renda, e o valor 1 significa completa desigualdade de renda, ou seja, se uma só pessoa detém toda a renda do lugar”.

Conclusão do estudo PNUD/IPEA:

                   1991                              2000                   2010

Renda per capita (em R$)
371,5
490,87
682,59
% de extremamente pobres
15,66
6,47
3,67
% de pobres
42,13
23,75
13,49
Índice de Gini
0,62
0,56
0,55

 

A renda per capta média de Campos dos Goytacazes cresceu 83,62% nas últimas duas décadas, passando de R$ 371,75, em 1991 para R$ 490,87 em 2000 e R$ 682,59 em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 32,04% no primeiro período e 39,06% no segundo. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 15,66% em 1991 para 6,47% em 2000 e para 3,67% em 2010. O percentual de pobres também sofreu redução, em 1991 foi de 0,62, em 2000 foi de 23,75 e em passou para 13,49.

A desigualdade também diminui de acordo com os critérios usados pelo índice de Gini, passou de 0,62 em 1991 para 0,56 em 2000 e para 0,55 em 2010.

De acordo com os critérios usados pelo PNUD/IPEA, pode-se afirmar com tranquilidade, que as políticas públicas implementadas ao longo dos anos que foram objeto de estudo, deixam o nosso município numa posição satisfatória. A tendência de agora em diante será sempre a de melhorar esses indicadores.

 

José Alves de Azevedo Neto

Economista

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Inflação de Julho foi de 0.03%

 
 
 
Inflação de Julho foi de 0.03%
Inflação de Julho fica em 0,03% e o seu acumulado de janeiro a julho é de 3,18%, no mês de junho o IPCA foi de 0,26%. Os gastos com bebidas e alimentação foram responsáveis pela queda do índice. O Palácio do Planalto comemora e vislumbra a possibilidade do IPCA de julho, refletir de forma positiva, nos decadentes índice de popularidade da presidente Dilma. Vamos aguardar!!!
 

Queda da Inflação




Queda da Inflação

O ministro da fazenda que andava preocupado com o recrudescimento da inflação, hoje, comemora a publicação da inflação pelo IPCA, que ficou em 6,27% nos últimos 12 meses, próxima ao limite superior da meta inflacionária que é de 6,5%. Os segmentos de bebidas e alimentação foram responsáveis pela queda do  índice. Viva!!!


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

IDHM ALTO




IDHM Alto

Na última semana a mídia nacional e local ocupou as suas respectivas pautas, com um indicador de extrema relevância, denominado de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), criado pelo Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) em 1990, através do trabalho de dois renomados economistas, o paquistanês Mahbud Ul Haq e o indiano Amartya Sem. O aludido índice serve como alternativa de mensuração do desenvolvimento econômico em contraposição ao PIB (Produto Interno Bruto), que mede o crescimento econômico, somente através da renda per capta, considerado por muitos cientistas sociais, pouco abrangente para se concluir uma análise com viés econômico e social. Residir num país ou numa cidade com alto IDH significa melhores condições econômicas, sociais, culturais e políticas.

Com base no IDH, o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em parceria com a ONU, desenvolve o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, lançado no dia vinte nove de julho de 2013, medindo através do IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), a educação, a longevidade e renda dos municípios brasileiros, num período de pesquisa equivalente há vinte anos, ou seja, de 1990 a 2010.  

O município de Campos dos Goytacazes cresceu nos três aspectos, na educação, por exemplo, em 1991 ficou com 0,318, em 2000 com 0,474 e em 2010 com 0,619. Em relação à longevidade também foi bem sucedido, obteve em 1991, 0,658, em 2000, 0,751 e em 2010, 0,830. No que tange a renda per capta o desempenho não foi diferente, em 1991 ela atingiu R$ 371,75, em 2000, cresceu para R$ 490,87 e em 2010, atingiu o valor monetário de R$ 682,59.

Por conta dessa crescente desenvoltura dos indicadores analisados, a nossa cidade obteve o IDHM de 0,716, ou seja, figura na faixa entre 0,700 e 0,799, considerada pelo Atlas de Desenvolvimento Humano, como alta.

Relevante salientar, que o governo municipal atual contribuiu para o IDHM de 2010, com os anos de 2009 e 2010, biênio conturbado para o município, em virtude da ocorrência da instabilidade política que tomou conta da cidade, pois se trocou de prefeito várias vezes, e estes fatos, possuem por natureza a influência direta nos investimentos públicos e privados, além do mais, o maior programa municipal de construção de casas populares, cujo objetivo é o de reduzir o déficit habitacional, teve o seu inicio prorrogado devido a uma ação judicial, impetrada pela oposição da época, com o intuito de suspender o certame licitatório, fato que certamente atrasou o cronograma de execução físico-financeiro da obra, por conseguinte, afetou a construção do índice.

Todavia, apesar dos percalços de ordem política, enfrentados pelo governo municipal, a prefeita conseguiu investir nos seus quatro anos de governo o quantitativo de 1,5 bilhões, de 2009 a 2012, em obras e infraestrutura, com um esforço fiscal de controle da despesa pública hercúleo, e o que tudo indica, refletirá no próximo IDHM de Campos, daqui a sete anos, em 2020, colocando a cidade na faixa considerada pelo PNUD/IPEA, como muito alta, ou seja, entre a faixa de 0,8 e 1.   Vamos aguardar!

 

 

José Alves de Azevedo Neto

Economista