sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Feliz Natal
Feliz
Natal
Desejo a todos os amigos
um grande Natal, cheio de amor, carinho e felicidades. Que neste momento em que
os corações estão sensíveis e abertos a um novo amanhecer que se avizinha, no
próximo dia vinte cinco, com o nascimento de Cristo, nós simples mortais,
possamos refletir sobre os nossos valores e desvalores, com o intuito de juntos
fraternalmente, construir uma sociedade, em que o homem seja o protagonista da
sua trajetória, e não refém e modelado, pela financeirização que invade e
violenta os bons costumes do mundo contemporâneo.
Que deus abençoe e
ilumine a todos que estiveram neste espaço virtual e livre, expressando,
discutindo de forma democrática e desprovida de vaidade, e sem ofensas
pessoais, vários assuntos, que certamente contribuíram para tentar mudar a
sociedade, como por exemplo, o movimento político e social denominado de “Passe
de Livre” que eclodiu no mês de junho de 2013, intimidando as autoridades
públicas do país, numa demonstração clara de que as redes sociais chegaram para
dar voz e oportunidade a todos àqueles, que querem expressar o seu pensamento
livremente e assim o fizeram. Além de demonstrar aos homens que comandam a
nação brasileira, que surge um novo canal de comunicação social poderoso,
diferente dos atuais comandados pelas elites econômicas e políticas do Brasil.
domingo, 22 de dezembro de 2013
FUNDOS DE PREVIDÊNCIA PÚBLICO
ESTADOS E MUNICÍPIOS COM PREJUÍZO NA
PREVIDÊNCIA
FUNDOS DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR PÚBLICO
NO BRASIL CORRE PERIGO!
1- TOCANTINS, LEVOU A INGEPREV A INVESTIR R$ 270
MILHÕES E PERDER R$ 70 MILHÕES;
2- RORAIMA, O FUNDO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO
APLICOU R$ 126,5 MILHÕES E FICOU COM
PREJUÍZO DE R$ 33,3 MILHÕES;
3- FORAM SIGNIFICATIVAS, TAMBÉM, AS PERDAS DOS
INSTITUTOS DE PREVIDÊNCIA DE MANAUS (AM), CAMPINAS (SP), GOIANIA (GO), TERESINA
(PI), MACAPÁ (AP), PORTO VELHO (RO) E SERRA (ES), QUE INVESTIRAM A SOMA R$ 470
MILHÕES EM TÍTULOS “PODRES”, SOBRETUDO DO BANCO BVA, LIQUIDADA 60 DIAS DEPOIS.
FONTE: O
GLOBO DIA 22/12/2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Fundecam Novo Tempo
Fundecam Novo Tempo
Após passar por
momentos delicados desde a sua criação no ano de 2002, o Fundecam (Fundo de
Desenvolvimento de Campos), desvio-se de sua finalidade precípua, que era a de
se criar uma base econômica no município de Campos, com as rendas provenientes
dos recursos dos royalties e das participações especiais, que pudessem promover
uma independência da cidade, dos aludidos recursos, quando eles se findassem.
Todavia, tal política
de aplicação dos recursos do fundo nos governos que antecederam o período de
2009, não se concretizou pelo contrário, tornaram uma herança maldita para o
governo seguinte, que ao assumir a prefeitura, iniciou-se uma política de
recuperação de crédito financeiro das empresas que contraíram empréstimos ao
fundo e não pagaram, para desilusão da população campista, além de uma reestruturação
no fundo, como já é de conhecimento de toda nossa sociedade.
Como prova cabal do
que se relata, vale a pena ressaltar o grande exemplo, de preocupação com os
pequenos e micros empreendedores, que ocorre hoje na atual gestão do fundo,
através do programa do microcrédito, que no dia doze de dezembro de dois mil e
treze, contemplou mais um empreendedor, desta feita foi um pipoqueiro, que
figura na lista do milésimo contrato de financiamento, que oferecerá a ele a
possibilidade de ampliar e modernizar o seu pequeno negócio, com uma taxa de
juros de 5% ao ano, caso este empresário pague em dia o seu financiamento,
receberá de volta todas as parcelas referentes, aos juros. Com tal política de
crédito, o fundo também oferece dignidade e independência a todos esses
empresários que se habilitem ao programa, algo jamais visto na historia de
Campos.
Hoje o Fundecam,
possui na sua carteira R$ 5 milhões para emprestar aos pequenos microempreendores,
até hoje, gerou-se mais de dois mil empregos na cidade, como prova de que
quando um governo prioriza a população carente nas suas políticas públicas, os
resultados aparecem.
Por isso, não foi por
acaso, que o representante da Caixa Econômica Federal em nossa querida e amada
terra, proferiu de público, que o modelo de microcrédito em convênio com a
Caixa, tornou-se modelo para todo o país. Viva o pequeno e médio empreendedor!
José Alves
de Azevedo Neto
Economista
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
IPVA 2014
Os motoristas que não efetuarem o pagamento podem ter o carro rebocado caso seja parado em uma blitz. A frota fluminense que paga IPVA é de 4,5 milhões de veículos.
Finais de placa | Pagamento integral ou pagamenfo 1ª parcela | Vencimento 2ª parcela | Vencimento 3ª parcela |
---|---|---|---|
0 | 22/01 | 21/02 | 26/03 |
1 | 24/01 | 25/02 | 28/03 |
2 | 28/01 | 27/02 | 01/04 |
3 | 30/01 | 06/03 | 03/04 |
4 | 03/02 | 10/03 | 07/04 |
5 | 05/02 | 12/03 | 09/04 |
6 | 11/02 | 14/03 | 11/04 |
7 | 13/02 | 18/03 | 15/04 |
8 | 17/02 | 20/03 | 24/04 |
9 | 19/02 | 24/03 | 28/04 |
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
BNDES ganha 24 bilhões de Reais
BNDES ganha 24 bilhões de
Reais
Na sexta-feira passada, o
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), recebeu do Ministério da Fazenda,
o aporte de 24 bilhões de reais, para incrementar o programa de investimentos,
existente no Banco, através da concessão de crédito para empresários
interessados em elevar as suas respectivas capacidades de investimentos. Tal
programa já recebeu considerando os 24 bilhões aprovados e publicados no Diário
Oficial da União, cerca de 300 bilhões, até hoje.
A implementação do
aludido programa, começará imediatamente, tendo em vista a necessidade do país,
em elevar os seus investimentos no setor produtivo, com o fito de elevar a
oferta de bens e serviços que anda pressionada pelo aquecimento da demanda
agregada, devido à opção da política econômica do governo federal, priorizar o
consumo das famílias em detrimento dos investimentos, que por sua natureza
possui o condão de expandir a capacidade instalada das indústrias, além de
gerar riqueza e renda para à nação.
O anunciado aporte
financeiro surge dentro de uma conjuntura adversa e previsível, de números
desfavoráveis para o governo Dilma, pois a inflação ainda resiste à política
monetária restritiva do governo, a despeito da taxa de juros Selic ou básica da
economia, estarem num patamar alto, exatamente para combater o crescimento dos
preços, que ainda não foram contaminados pelo último aumento dos combustíveis.
Sem levar em conta uma outra variável relevante e causadora do processo
inflacionário, que se chama taxa de câmbio ou elevação do preço do dólar, que
atualmente, oscila entre R$ 2,30 a R$ 2,40, com reflexos negativos sobre as
importações de produtos, responsáveis pela competitividade da economia, pois
quando se eleva a entrada de produtos importados na economia doméstica, à
tendência será a diminuição dos preços, fato que não ocorre neste momento.
Os economistas de várias
correntes de pensamento econômico alertaram bastante a equipe econômica do
professor, Mantega, sobre o perigo da farra das reduções do imposto sobre
produtos industrializados (IPI), para manter o consumo aquecido, agora que se
aproxima o ano de 2014 e a eleição presidencial, eles resolvem colocar em
prática de forma açodada as medidas de cunho financeiro, com o objetivo
de ofertar crédito ao setor produtivo.
Só se espera que desta vez
o BNDES, não concentre a maior parte dos
seus empréstimos em empresas de grandes grupos econômicos, como por exemplo, as
empresas do senhor Eike Batista e de muitos frigoríficos do Mato Grosso,
ligados a deputados da base governista do governo do PT, que como todos sabem
amargaram falência como o Grupo X, deixando como triste legado para o BNDES,
significativos passivos financeiros,como tudo indica, será reclamado na justiça
brasileira, para infelicidade da nossa sociedade e alegria destes vendedores de sonhos, que
usarão através dos seus grandes advogados recursos protelatórios, para
prorrogar o máximo o pagamento das suas dívidas como é de praxe no Brasil.
José
Alves de Azevedo Neto
Economista
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
PIB do Terceiro Trimestre
PIB do Terceiro Trimestre
O PIB da
economia brasileira do terceiro trimestre de 2013 amarga uma queda de 0,5%,
fato que já era esperado tendo em vista que o nível de atividade econômica já
apresentava uma tendência de queda, em função de dois fatores: o primeiro diz
respeito ao esgotamento da variável consumo e o outro relaciona-se, a elevação
das taxas de juros que entram num ciclo de elevação, como já é de conhecimento
de todos os agentes econômicos, a taxa SELIC (Sistema de Liquidação e Custódia)
ou taxa básica de juros, como se costuma chamá-la, encontra-se em 10% ao ano, o
que constitui um freio no crescimento econômico.
O PIB do
quarto trimestre, sempre possui um desempenho melhor do que os demais trimestre
que o antecedem, pois sofre influência direta do aumento de renda da economia,
por conta do pagamento do décimo terceiro salário, que aquece toda a demanda
agregada do sistema econômico, além de fazer a festa dos comerciantes, que
aguardam ansiosamente a nobre data natalina, para rechear os seus respectivos
caixas.
Ao se comparar
o PIB do Brasil do período em tela, com os de outros países, conforme a tabela
acima percebe-se que a queda do PIB nacional foi maior do que o da França, cujo
país recupera-se de uma grande recessão que assolou toda a Europa, através da
tão propalada crise financeira europeia que deixou o mundo, à deriva,
juntamente com a crise a americana.
A queda de
0,5% do PIB do terceiro trimestre poderá contribuir para que o PIB de 2013, não
fique muito acima de 2% ao ano. A torcida para que ele supere os dois por cento
certamente é muito grande, inclusive, torcemos para que tal fato se torne uma
realidade.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Taxa Selic em 10% ao ano
Taxa
Selic em 10% ao ano
Mais uma vez na semana que se passou a
população brasileira, se surpreende com a elevação da taxa de juros Selic (Sistema
de Liquidação e Custódia) da economia, para melhor facilitar o entendimento dos
leitores. Quando se eleva a aludida taxa, que se constitui referencial ou
parâmetro para todas as taxas de juros dos produtos oferecidos pelos bancos, à
sociedade sente o reflexo dessa majoração, diretamente nos preços dos
empréstimos bancários e no cheque especial,que via de regra já encontra-se
incorporado ao orçamento da família brasileira, salvo algumas raríssimas
exceções, por outro lado, ocorre uma melhora das aplicações financeiras, como a
guisa de exemplo, a poupança e fundos de várias naturezas ofertados pelo
mercado financeiro.
No
governo da presidente Dilma, a taxa Selic, atingiu o menor nível dos últimos
vintes anos, ela chegou a 7,25%, exatamente em novembro de 2012, sendo objeto
de várias comemorações pelo governo, inclusive tal fato levou a presidente da
República, aos meios de comunicação, quando na ocasião a ilustre chefe do pode
executivo federal, afirmou com todas as letras, que as taxas de juros não mais
retornariam a patamares equivalentes aos governos antecessores, e que os bancos
públicos, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, seriam os
principais responsáveis para puxar e manter as taxas em percentuais aceitáveis,
através da concorrência com os bancos
privados, o que de certa forma obrigou a todo o mercado bancário a se adequar a
nova conjuntura econômica e financeira, além do mais, acarretou consequências
negativas para todos fundos de renda fixa e fundos DI, com prejuízo das suas
respectivas rentabilidades.
O
que a presidente esqueceu foi de combinar com o setor produtivo, produtor de
bens e serviços, cujas ofertas hoje são insuficientes para atender atual
demanda por parte da população, sobretudo, a tão propalada classe média
emergente, que alavanca o consumo agregado, incentivado pelo próprio governo,
através das diversas reduções do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados),
sobre os produtos que compõe a linha branca, como geladeiras, fogões e afins,
além de automóveis, em detrimento dos investimentos, tão necessários ao país
para redução do custo Brasil, e melhora da competitividade da economia
nacional.
Agora
com a inflação insuportável, para o bolso do consumidor, o Banco Central,
aumenta mais uma vez as taxas de juros, desta vez ela chega a 10% ao ano, com
promessas por parte dos membros do Copom (Comitê de Política Monetária) de que
em fevereiro virá outro aumento, para fortalecer a política de combate
inflacionário da equipe econômica do professor Mantega, que tem o poder fantástico
de sempre alegar, que tudo vai às mil maravilhas.
Todavia,
é relevante salientar que os preços atualmente sobem numa significativa
velocidade, basta verificar as elevações que tiveram as mensalidades escolares
para o exercício de 2014, que subiram acima da inflação e com elas os preços de
diversos outros produtos, concomitantemente, o assalariado continua numa
trajetória de perda de poder aquisitivo. Até quando presidente, conviveremos
com a inflação, inimiga do trabalhador, debelada em governos passados.
José Alves de Azevedo Neto
Economista
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