Novo e o Velho
O ex-presidente Lula,
numa postura isolada resolve impor ao PT de São Paulo o nome do ex-ministro Haddad
para disputar às eleições para prefeitura de São Paulo. Com essa atitude, o
ilustre presidente contrariou muita gente dentro do seu partido, uma delas foi
a senadora Marta Suplicy, que não aceitou no primeiro momento o nome do Haddad,
até porque ela pretendia disputar o pleito com grandes chances de vitória.
Para arrefecer as insurreições
dentro das hostes do partido, o aludido ex-presidente, lançou o discurso da
necessidade de se colocar um candidato que representasse o novo no processo
eleitoral. Não acreditem que o Lula tenha preconceito contra velho, pelo amor
de Deus.
Entretanto, o ilustre
candidato “novo”, não vem correspondendo às expectativas depositadas nele no
pleito à prefeitura paulista. Para tentar reverter o quadro chamaram a preterida
senadora Marta Suplicy, que andava distante dos palanques petistas, com o fito
de ajudar o ilustre candidato desconhecido dos paulistas. Mas só que a senadora
não deixou barato, pediu em troca do apoio ao candidato o ministério da
Cultura. Verifica-se diante desta conjuntura que para eleger o novo, necessário
se faz convocar o velho. Mesmo que o velho cobre caro.
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