Reforma
Fiscal
Não dá para acreditar
num governo que propõe a sociedade uma reforma fiscal, se ele mesmo, vive
prorrogando as isenções do IPI, oferecidas aos setores automobilísticos e o da
linha branca.
Tal comportamento passa
para a sociedade que o governo encontra-se encurralado, por conta dos episódios
das manifestações, e foi obrigado a dar uma resposta imediata a população, o
que na verdade não colou muito bem. Um governo que não consegue fazer o superávit
primário (receita menos despesa fiscal) para pagar a sua dívida interna anual
quer falar em reforma fiscal, não dar para engolir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário