quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Capital Intelectual


Capital Intelectual

Uma das grandes discussões travada no mundo contemporâneo diz respeito ao capital intelectual, tão disputado pelas as empresas globalizadas de um modo em geral. Vários debates ocorrem sobre este precioso e escasso ativo, com o intuito de se identificar um profissional que reúna as qualidades e requisitos que preencham as necessidades exigidas pelo aludido insumo, sobretudo, nesta conjuntura em que as empresas brasileiras necessitam agregar valor aos seus produtos, para retomar o crescimento econômico, e um dos gargalos que impedem o país de atingi-lo chama-se mão de obra qualificada.

Para se entender e iniciar uma relevante discussão sobre o capital intelectual, oportuno se faz lançar mão de algumas definições retiradas da Wikipédia:

Capital intelectual é formado por: capital humano, capital estrutural e capital dos clientes.

·       Capital Humano: são qualificações, habilidades, conhecimento e a criatividade das pessoas.

·       Capital Estrutural: é a parte que pertence à empresa como os bancos de dados e os manuais de procedimentos.

·       Capital dos Clientes: o valor da franquia, do relacionamento com os clientes, a lealdade deles à marca das empresas, o quanto ela conhece às necessidades de seus clientes e antecipadamente resolve os seus problemas.

Como se verifica através da definição acima o capital intelectual configura-se como um conjunto ou reunião de três variáveis inerentes tanto à empresa como também aos recursos humanos e aos clientes. Não se pode entendê-lo de forma isolada e estanque.

Nos casos das empresas que hoje se lançam em busca da expansão dos seus respectivos mercados, constitui-se como condição de sobrevivência, passarem por uma reengenharia econômica, com o fito de se tentar equacionar à coordenação entre esses imprescindíveis capitais (capital humano, capital estrutural e capital dos clientes), pois eles se constituem como a alma do empreendimento, sem existir a simbiótica relação deles, a tendência das empresas será o caminho da extinção, tendo em vista que os grandes grupos econômicos de diversos segmentos, preocupados com a modernização, procuram a todo custo harmonizar a operacionalização dos três capitais.       

 Por conta disto, as empresas cada vez mais investem nas “universidades corporativas” qualificando cada vez mais os seus profissionais, o capital humano, um dos capitais que formam o capital intelectual, treinando-os de acordo com as suas necessidades, suprindo uma lacuna, que o sistema educacional brasileiro ainda não preencheu, com a mão de obra que detenha o perfil, exigido por inúmeras empresas que hoje habitam a nossa economia. Por conta de tal iniciativa às empresas, conseguem com mais facilidade identificar os talentos de que elas tão necessitam para empreender no mundo dos negócios, cada vez mais competitivos. Boa realidade.

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário