sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Feliz Natal
Feliz
Natal
Desejo a todos os amigos
um grande Natal, cheio de amor, carinho e felicidades. Que neste momento em que
os corações estão sensíveis e abertos a um novo amanhecer que se avizinha, no
próximo dia vinte cinco, com o nascimento de Cristo, nós simples mortais,
possamos refletir sobre os nossos valores e desvalores, com o intuito de juntos
fraternalmente, construir uma sociedade, em que o homem seja o protagonista da
sua trajetória, e não refém e modelado, pela financeirização que invade e
violenta os bons costumes do mundo contemporâneo.
Que deus abençoe e
ilumine a todos que estiveram neste espaço virtual e livre, expressando,
discutindo de forma democrática e desprovida de vaidade, e sem ofensas
pessoais, vários assuntos, que certamente contribuíram para tentar mudar a
sociedade, como por exemplo, o movimento político e social denominado de “Passe
de Livre” que eclodiu no mês de junho de 2013, intimidando as autoridades
públicas do país, numa demonstração clara de que as redes sociais chegaram para
dar voz e oportunidade a todos àqueles, que querem expressar o seu pensamento
livremente e assim o fizeram. Além de demonstrar aos homens que comandam a
nação brasileira, que surge um novo canal de comunicação social poderoso,
diferente dos atuais comandados pelas elites econômicas e políticas do Brasil.
domingo, 22 de dezembro de 2013
FUNDOS DE PREVIDÊNCIA PÚBLICO
ESTADOS E MUNICÍPIOS COM PREJUÍZO NA
PREVIDÊNCIA
FUNDOS DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR PÚBLICO
NO BRASIL CORRE PERIGO!
1- TOCANTINS, LEVOU A INGEPREV A INVESTIR R$ 270
MILHÕES E PERDER R$ 70 MILHÕES;
2- RORAIMA, O FUNDO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO
APLICOU R$ 126,5 MILHÕES E FICOU COM
PREJUÍZO DE R$ 33,3 MILHÕES;
3- FORAM SIGNIFICATIVAS, TAMBÉM, AS PERDAS DOS
INSTITUTOS DE PREVIDÊNCIA DE MANAUS (AM), CAMPINAS (SP), GOIANIA (GO), TERESINA
(PI), MACAPÁ (AP), PORTO VELHO (RO) E SERRA (ES), QUE INVESTIRAM A SOMA R$ 470
MILHÕES EM TÍTULOS “PODRES”, SOBRETUDO DO BANCO BVA, LIQUIDADA 60 DIAS DEPOIS.
FONTE: O
GLOBO DIA 22/12/2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Fundecam Novo Tempo
Fundecam Novo Tempo
Após passar por
momentos delicados desde a sua criação no ano de 2002, o Fundecam (Fundo de
Desenvolvimento de Campos), desvio-se de sua finalidade precípua, que era a de
se criar uma base econômica no município de Campos, com as rendas provenientes
dos recursos dos royalties e das participações especiais, que pudessem promover
uma independência da cidade, dos aludidos recursos, quando eles se findassem.
Todavia, tal política
de aplicação dos recursos do fundo nos governos que antecederam o período de
2009, não se concretizou pelo contrário, tornaram uma herança maldita para o
governo seguinte, que ao assumir a prefeitura, iniciou-se uma política de
recuperação de crédito financeiro das empresas que contraíram empréstimos ao
fundo e não pagaram, para desilusão da população campista, além de uma reestruturação
no fundo, como já é de conhecimento de toda nossa sociedade.
Como prova cabal do
que se relata, vale a pena ressaltar o grande exemplo, de preocupação com os
pequenos e micros empreendedores, que ocorre hoje na atual gestão do fundo,
através do programa do microcrédito, que no dia doze de dezembro de dois mil e
treze, contemplou mais um empreendedor, desta feita foi um pipoqueiro, que
figura na lista do milésimo contrato de financiamento, que oferecerá a ele a
possibilidade de ampliar e modernizar o seu pequeno negócio, com uma taxa de
juros de 5% ao ano, caso este empresário pague em dia o seu financiamento,
receberá de volta todas as parcelas referentes, aos juros. Com tal política de
crédito, o fundo também oferece dignidade e independência a todos esses
empresários que se habilitem ao programa, algo jamais visto na historia de
Campos.
Hoje o Fundecam,
possui na sua carteira R$ 5 milhões para emprestar aos pequenos microempreendores,
até hoje, gerou-se mais de dois mil empregos na cidade, como prova de que
quando um governo prioriza a população carente nas suas políticas públicas, os
resultados aparecem.
Por isso, não foi por
acaso, que o representante da Caixa Econômica Federal em nossa querida e amada
terra, proferiu de público, que o modelo de microcrédito em convênio com a
Caixa, tornou-se modelo para todo o país. Viva o pequeno e médio empreendedor!
José Alves
de Azevedo Neto
Economista
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
IPVA 2014
Os motoristas que não efetuarem o pagamento podem ter o carro rebocado caso seja parado em uma blitz. A frota fluminense que paga IPVA é de 4,5 milhões de veículos.
Finais de placa | Pagamento integral ou pagamenfo 1ª parcela | Vencimento 2ª parcela | Vencimento 3ª parcela |
---|---|---|---|
0 | 22/01 | 21/02 | 26/03 |
1 | 24/01 | 25/02 | 28/03 |
2 | 28/01 | 27/02 | 01/04 |
3 | 30/01 | 06/03 | 03/04 |
4 | 03/02 | 10/03 | 07/04 |
5 | 05/02 | 12/03 | 09/04 |
6 | 11/02 | 14/03 | 11/04 |
7 | 13/02 | 18/03 | 15/04 |
8 | 17/02 | 20/03 | 24/04 |
9 | 19/02 | 24/03 | 28/04 |
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
BNDES ganha 24 bilhões de Reais
BNDES ganha 24 bilhões de
Reais
Na sexta-feira passada, o
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), recebeu do Ministério da Fazenda,
o aporte de 24 bilhões de reais, para incrementar o programa de investimentos,
existente no Banco, através da concessão de crédito para empresários
interessados em elevar as suas respectivas capacidades de investimentos. Tal
programa já recebeu considerando os 24 bilhões aprovados e publicados no Diário
Oficial da União, cerca de 300 bilhões, até hoje.
A implementação do
aludido programa, começará imediatamente, tendo em vista a necessidade do país,
em elevar os seus investimentos no setor produtivo, com o fito de elevar a
oferta de bens e serviços que anda pressionada pelo aquecimento da demanda
agregada, devido à opção da política econômica do governo federal, priorizar o
consumo das famílias em detrimento dos investimentos, que por sua natureza
possui o condão de expandir a capacidade instalada das indústrias, além de
gerar riqueza e renda para à nação.
O anunciado aporte
financeiro surge dentro de uma conjuntura adversa e previsível, de números
desfavoráveis para o governo Dilma, pois a inflação ainda resiste à política
monetária restritiva do governo, a despeito da taxa de juros Selic ou básica da
economia, estarem num patamar alto, exatamente para combater o crescimento dos
preços, que ainda não foram contaminados pelo último aumento dos combustíveis.
Sem levar em conta uma outra variável relevante e causadora do processo
inflacionário, que se chama taxa de câmbio ou elevação do preço do dólar, que
atualmente, oscila entre R$ 2,30 a R$ 2,40, com reflexos negativos sobre as
importações de produtos, responsáveis pela competitividade da economia, pois
quando se eleva a entrada de produtos importados na economia doméstica, à
tendência será a diminuição dos preços, fato que não ocorre neste momento.
Os economistas de várias
correntes de pensamento econômico alertaram bastante a equipe econômica do
professor, Mantega, sobre o perigo da farra das reduções do imposto sobre
produtos industrializados (IPI), para manter o consumo aquecido, agora que se
aproxima o ano de 2014 e a eleição presidencial, eles resolvem colocar em
prática de forma açodada as medidas de cunho financeiro, com o objetivo
de ofertar crédito ao setor produtivo.
Só se espera que desta vez
o BNDES, não concentre a maior parte dos
seus empréstimos em empresas de grandes grupos econômicos, como por exemplo, as
empresas do senhor Eike Batista e de muitos frigoríficos do Mato Grosso,
ligados a deputados da base governista do governo do PT, que como todos sabem
amargaram falência como o Grupo X, deixando como triste legado para o BNDES,
significativos passivos financeiros,como tudo indica, será reclamado na justiça
brasileira, para infelicidade da nossa sociedade e alegria destes vendedores de sonhos, que
usarão através dos seus grandes advogados recursos protelatórios, para
prorrogar o máximo o pagamento das suas dívidas como é de praxe no Brasil.
José
Alves de Azevedo Neto
Economista
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
PIB do Terceiro Trimestre
PIB do Terceiro Trimestre
O PIB da
economia brasileira do terceiro trimestre de 2013 amarga uma queda de 0,5%,
fato que já era esperado tendo em vista que o nível de atividade econômica já
apresentava uma tendência de queda, em função de dois fatores: o primeiro diz
respeito ao esgotamento da variável consumo e o outro relaciona-se, a elevação
das taxas de juros que entram num ciclo de elevação, como já é de conhecimento
de todos os agentes econômicos, a taxa SELIC (Sistema de Liquidação e Custódia)
ou taxa básica de juros, como se costuma chamá-la, encontra-se em 10% ao ano, o
que constitui um freio no crescimento econômico.
O PIB do
quarto trimestre, sempre possui um desempenho melhor do que os demais trimestre
que o antecedem, pois sofre influência direta do aumento de renda da economia,
por conta do pagamento do décimo terceiro salário, que aquece toda a demanda
agregada do sistema econômico, além de fazer a festa dos comerciantes, que
aguardam ansiosamente a nobre data natalina, para rechear os seus respectivos
caixas.
Ao se comparar
o PIB do Brasil do período em tela, com os de outros países, conforme a tabela
acima percebe-se que a queda do PIB nacional foi maior do que o da França, cujo
país recupera-se de uma grande recessão que assolou toda a Europa, através da
tão propalada crise financeira europeia que deixou o mundo, à deriva,
juntamente com a crise a americana.
A queda de
0,5% do PIB do terceiro trimestre poderá contribuir para que o PIB de 2013, não
fique muito acima de 2% ao ano. A torcida para que ele supere os dois por cento
certamente é muito grande, inclusive, torcemos para que tal fato se torne uma
realidade.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Taxa Selic em 10% ao ano
Taxa
Selic em 10% ao ano
Mais uma vez na semana que se passou a
população brasileira, se surpreende com a elevação da taxa de juros Selic (Sistema
de Liquidação e Custódia) da economia, para melhor facilitar o entendimento dos
leitores. Quando se eleva a aludida taxa, que se constitui referencial ou
parâmetro para todas as taxas de juros dos produtos oferecidos pelos bancos, à
sociedade sente o reflexo dessa majoração, diretamente nos preços dos
empréstimos bancários e no cheque especial,que via de regra já encontra-se
incorporado ao orçamento da família brasileira, salvo algumas raríssimas
exceções, por outro lado, ocorre uma melhora das aplicações financeiras, como a
guisa de exemplo, a poupança e fundos de várias naturezas ofertados pelo
mercado financeiro.
No
governo da presidente Dilma, a taxa Selic, atingiu o menor nível dos últimos
vintes anos, ela chegou a 7,25%, exatamente em novembro de 2012, sendo objeto
de várias comemorações pelo governo, inclusive tal fato levou a presidente da
República, aos meios de comunicação, quando na ocasião a ilustre chefe do pode
executivo federal, afirmou com todas as letras, que as taxas de juros não mais
retornariam a patamares equivalentes aos governos antecessores, e que os bancos
públicos, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, seriam os
principais responsáveis para puxar e manter as taxas em percentuais aceitáveis,
através da concorrência com os bancos
privados, o que de certa forma obrigou a todo o mercado bancário a se adequar a
nova conjuntura econômica e financeira, além do mais, acarretou consequências
negativas para todos fundos de renda fixa e fundos DI, com prejuízo das suas
respectivas rentabilidades.
O
que a presidente esqueceu foi de combinar com o setor produtivo, produtor de
bens e serviços, cujas ofertas hoje são insuficientes para atender atual
demanda por parte da população, sobretudo, a tão propalada classe média
emergente, que alavanca o consumo agregado, incentivado pelo próprio governo,
através das diversas reduções do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados),
sobre os produtos que compõe a linha branca, como geladeiras, fogões e afins,
além de automóveis, em detrimento dos investimentos, tão necessários ao país
para redução do custo Brasil, e melhora da competitividade da economia
nacional.
Agora
com a inflação insuportável, para o bolso do consumidor, o Banco Central,
aumenta mais uma vez as taxas de juros, desta vez ela chega a 10% ao ano, com
promessas por parte dos membros do Copom (Comitê de Política Monetária) de que
em fevereiro virá outro aumento, para fortalecer a política de combate
inflacionário da equipe econômica do professor Mantega, que tem o poder fantástico
de sempre alegar, que tudo vai às mil maravilhas.
Todavia,
é relevante salientar que os preços atualmente sobem numa significativa
velocidade, basta verificar as elevações que tiveram as mensalidades escolares
para o exercício de 2014, que subiram acima da inflação e com elas os preços de
diversos outros produtos, concomitantemente, o assalariado continua numa
trajetória de perda de poder aquisitivo. Até quando presidente, conviveremos
com a inflação, inimiga do trabalhador, debelada em governos passados.
José Alves de Azevedo Neto
Economista
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Ao Coordenador da FAETEC Professor do ISECENSA- Etevaldo Pessanha
Ao Coordenador da FAETEC Professor do ISECENSA- Etevaldo Pessanha
Quero lhe comunicar mui respeitosamente, que no seu artigo da Folha da Manhã de 18 de novembro de 2013, vossa senhoria tenta confundir a opinião pública, alegando que não houve um debate claro sobre o orçamento de 2014, na Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes, que em tempo hábil comunicou a toda a sociedade civil organizada, para comparecer a Audiência Pública, infelizmente, só não compareceu para debater o orçamento, as instituições que não quiseram debater de forma clara o orçamento da população campista. Para esclarecimento de vossa senhoria:
1- O orçamento da Secretaria Municipal de Agricultura é de R$ 11,9 milhões mais o valor de R$ 9,5 milhões do FUNDECANA, ou seja, a agricultura de Campos recebe R$ 21,4 milhões, chama-se tal alocação orçamentária de aplicação cruzada de aporte de recursos;
2- A Secretaria de Comunicação realmente possui um Orçamento de cerca de R$ 15 milhões, como vossa senhoria colocou, tais recursos são responsáveis pelas peças publicitárias de todo o governo (todas as Secretarias), portanto, não acho que esteja tão alto como vossa senhoria explicitou no seu artigo;
3- Em relação à Secretaria de Desenvolvimento e a de Petróleo cujos orçamentos respectivos perfazem R$ 1milhão e R$ 300 mil reais, afirmo a vossa senhoria que são Secretarias de articulação do desenvolvimento de Campos, com instituições, como a Pesagro, Emater, UENF e outras, e caso necessite, de aportar mais recursos com o fito de fomentar ainda mais o nosso tão próspero desenvolvimento econômico, que lhe dizer que o governo o fará sem maiores restrições;
4- Em relação ao parque de Alta Tecnologia quero lhe dizer que tal competência cabe ao governo do senhor Sérgio Cabral, do qual vossa senhoria ocupa cargo de confiança, e como Servidor da FENORTE/TECNORTE concursado, sempre lutamos com os nossos colegas, para que este Parque saísse do papel inclusive era um sonho antigo do professor Darcy Ribeiro, mas infelizmente o seu governador não tem interesse pelo interior do Estado. Em relação ao Fundo de inovação Tecnológica fique tranquilo, que no momento oportuno o governo aplicará os recursos necessários e tão relevantes a pesquisa no município, não só com parceria com a UENF, mas também com todas as instituições públicas e privadas do município;
5- Quanto a Secretaria de Trabalho e Renda promotora de vários cursos no município, entendo que o orçamento encontra-se dentro da realidade, pois apenas neste ano de 2013 já qualificamos mais de 3000 mil pessoas, seja na área de construção civil, vigilância patrimonial e na área Off Shore, a maioria dessas pessoas encontram trabalhando e gerando renda, ou seja, quando o recurso público é bem aplicado ele rende professor, além do mais se for preciso ampliar tais recursos para atender a demanda crescente, do mercado de trabalho, o governo não se furtará em fazê-lo;
6- Em relação à Fundação Osvaldo Lima o orçamento é de R$ 12, 5 milhões, tendo em vista que hoje, ela reúne a extinta Fundação Zumbi dos Palmares, a extinta Fundação Trianon e a Secretaria Municipal de Cultura, que se transformaram, na recente reforma administrativa do governo,em superintendências, com o objetivo claro, de otimizar os recursos públicos;
Por derradeiro ilustre professor, causa-me espécie e admiração esta sua preocupação agora, com o orçamento participativo, pois quando vossa senhoria ocupou vários cargos no governo do ex-prefeito Arnaldo Vianna, começando pelo FUNDECAM e sendo no final, assessor especial da Secretaria de Planejamento de Campos, e neste interregno, não vi o senhor em momento algum falar em orçamento participativo, pois tal matéria já era discutida no Brasil há mais de trinta anos. Por que agora essa sua preocupação? Acrescento ainda, ilustre professor, que nunca participei do governo que terminou na lamentável operação da polícia federal denominada de “telhado de vidro”, que envergonhou o glorioso povo de Campos.
Ressalto ainda que nos quatro anos do governo Rosinha, investimos R$ 1,5 bilhões em obras e instalações. Uma média de 20% do orçamento, algo inusitado na história de Campos e do Brasil. Basta olhar para cidade hoje e compará-la com os governos Arnaldo Vianna e Alexandre Mocaiber. A FIRJAN, no seu índice de gestão fiscal nos deu nota 0,7515 ( de 0 a 1), ou seja, conceito B e o IDH de Campos ficou em 0,716.
Grande abraço.
José Alves de Azevedo Neto
Economista
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
ANS e os Planos de Saúde
ANS
e os Planos de Saúde
A
Agência Nacional de Saúde (ANS) suspende por três meses a venda para novos
clientes de 150 planos de saúde de 41 operadoras, por conta do descumprimento
dos prazos de agendamento de consultas, exames e cirurgias e por negarem
cobertura indevidamente.
Oportuna
à suspensão e fiscalização por parte do aludido órgão, tendo em vista que os
usuários ou consumidores, dos planos de saúde em todo o Brasil, sofrem para
marcar consultas e cirurgias, além de ficarem na fila dos hospitais de
emergência, dos próprios planos, numa demonstração de desrespeito ao
consumidor, que no Brasil paga duas vezes pelos serviços de saúde, uma quando
se paga os impostos para se obter uma saúde pública digna e a outra quando se
paga aos planos de saúde, obviamente, para àqueles que possuem poder aquisitivo
para adquiri-los.
As
empresas de saúde alegam que não conseguem oferecer um bom serviço para os seus
consumidores, devido à alta demanda que surgiu de forma inesperada, com a
ascensão da classe C e D da sociedade brasileira, que ultimamente buscam novos
serviços para satisfazer os seus respectivos desejos de consumo, o que de certa
forma pegou as empresas despreparadas ou sem um planejamento plausível, com o
intuito de equilibrar a oferta à demanda por tais serviços.
A
justificativa, não deixa de ser convincente, todavia, já se passaram tempo
suficiente, para que os planos de saúde se adequassem a nova conjuntura
econômica do país, que vive numa situação de pleno emprego e demanda aquecida,
exigindo por parte das empresas do ramo elevação da capacidade de atendimento e
estrutura dos seus hospitais, coisa que não ocorre atualmente, salvo os raros
casos de exceção, pois os planos só pensam em vender os seus serviços, sem
preocupar-se com a qualidade do produto ofertado.
Cuidar
da saúde da classe média e das classes mais eleva, tornou-se no Brasil, um
grande filão do mercado, eis que essas pessoas adoecem com pouca frequência, o
que viabiliza e alavanca os lucros deste tipo nobre de atividade econômica,
fazendo com que a mercantilização da saúde no país, vire grande negócio para os
seus proprietários. Se tal afirmação fosse
inverídica, empresários tradicionais de segmentos diferentes da saúde, não
estariam comprando planos pelo Brasil afora, com o fito de elevarem as suas
fortunas, à custa do sofrimento alheio.
Chegou
à hora dos órgãos competentes, fiscalizarem de forma veemente os planos de
saúde e proibir a venda de novos produtos, até essas empresas altamente
rentáveis, se adequarem a nova realidade do mercado que é um dos mais prósperos
da economia. Queremos uma saúde de qualidade não só no setor público, como
principalmente no setor privado, que além de cobrar caro, engana e ludibria os
consumidores com promessas mirabolantes, no momento da efetuação do contrato de
venda de serviços de saúde. Em nossa cidade existem vários exemplos e
insatisfação do precário atendimento por parte dos planos de saúde aqui
localizado.
Infelizes são as pessoas que dependem de
recorrer aos planos, pois além de entrarem num fila de espera para agendar
consultas e exames, são obrigados a se submeterem a humilhação e a
profissionais inexperientes e despreparados, quando necessitam dos serviços
emergenciais. Até quando conviveremos com esses capitalistas da área de
saúde?
José Alves de Azevedo Neto
Economista
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Inflação em Alta
Inflação
de Outubro ficou em 0,57%
A
inflação do país voltou a preocupar o governo da presidente Dilma, que verifica
através da elevação do Índice de Preço do Consumidor Amplo (IPCA, usado nas
meta de inflação do governo), que no mês de outubro ela sofreu majoração de
0,22%, em relação ao mês de setembro, chegando ao percentual de 0,57%, o item
que teve o maior peso na apuração do índice foram os alimentos que responderam
com 44%, para desespero da classe trabalhadora, que percebe o seu salário
comprar cada vez menos os bens e serviços, para manter a sua sobrevivência.
Destaca-se,
todavia, que a política monetária restritiva (alta das taxas de juros),
praticada pelo Banco central não tem demonstrado eficácia no combate ao tigre
inflacionário, para o melhor entendimento, o remédio amargo oferecido pela
equipe econômica, ainda encontra-se com uma pequena dosagem, fato que deve ser
repensado na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que já
sinaliza ao mercado financeiro e de bens e serviços, que as taxas de juros
terão novo aumento.
Dentro
desta conjuntura de alta de preços no Brasil, agrega-se outro ingrediente
nocivo à política econômica do governo de combate inflacionário, na
quinta-feira passada, divulgou-se o crescimento econômico do terceiro trimestre
da economia americana, que ficou em 2,8%, preocupando as autoridades monetárias
daquele país, que anuncia ao mundo que o Federal Reserve (FED), Banco Central
americano elevará as taxa de juros, para tentar desaquecer o sistema econômico
americano, que indica uma conjuntura de recuperação econômica, com
possibilidades inflacionárias, fato repudiável pelo povo americano.
Com
a elevação das taxas de juros americanas, configura-se no cenário econômico
mundial, sobretudo, das economias emergentes como a do Brasil, uma fuga de
dólares, com o fito de se aplicar em títulos da dívida americanos que possuem
riscos menores em relação aos nossos, com a ocorrência de tal fenômeno, a moeda
interna do Brasil se desvalorizará ainda mais, com reflexos negativos na curva
de competição interna, pois adentram menos bens e serviços no nosso país, como
consequência, os empresários cujas plantas industriais estão instaladas em
território nacional, elevam ainda mais os preços dos seus produtos, tendo em
vista que ficará mais atrativo às exportações, com isso a oferta de produtos
internos sofrem redução, devido à deslocação da massa de produto para o mercado
externo.
Infelizmente
o cenário que se avizinha para o Brasil, não possui um viés de prosperidade,
inclusive os agentes econômicos, já revisam o crescimento econômico, que
segundo eles ficará em torno de 2,3% em 2013. Vamos torcer para que o bom
velhinho, que anuncia a sua vinda dia vinte cinco de dezembro, consiga iluminar
a cabeça dos técnicos do governo Dilma, e o nosso Natal, seja de muita paz e
fartura na mesa do trabalhador honesto que constrói o futuro desta linda nação.
Eu acredito!
Economista
José Alves de Azevedo Neto
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Aumento dos Combustíveis
Aumento dos Combustíveis
O governo federal autoriza a Petrobrás, a elevar os preços
dos combustíveis a partir da segunda quinzena de novembro. Tal majoração poderá
impactar significativamente a estrutura de preços da economia, com fortes
reflexos sobre o processo inflacionário, que não recua com a política monetária
austera, praticada pelo Banco Central.
Com a inflação em alta, quem perde são os trabalhadores,
cujos salários sofrem perda do poder aquisitivo. Infelizmente o governo federal,
se rendeu aos apelos dos acionistas da Petrobrás, que assistem as suas
respectivas ações perderem valor dia a dia.
Usar a Petrobrás como o governo usa ao longo dos anos, como
instrumento de combate a inflação é temerário, pois chega a um determinado momento
que o fluxo de caixa da empresa, não suporta ficar tanto tempo negativo.
Exatamente o que ocorre neste momento. Estamos
diante de uma inflação do PT? Quem diria!!!
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Mobilidade Urbana
Mobilidade
Urbana
Uma
das discussões relevantes que ocupam a agenda nacional na atual conjuntura
chama-se, mobilidade urbana, temática que tomará conta dos debates eleitorais
que ocorrerão na eleição do ano que vem , tendo em vista a necessidade e o colapso
existente atualmente por conta da falta de transportes públicos, que aflige
toda a sociedade, principalmente, os cidadãos que fazem parte da classe mais
carente da sociedade.
O
mais grave deste imbróglio, constitui na lamentável e repudiável política de
incentivo ao crescimento econômico por parte do governo federal através dos
incentivos fiscais, através da redução do IPI, com o fito de estimular a compra
de automóvel zero quilômetro, em detrimento de uma política pública de
transporte, com o viés de melhorar o trânsito das grandes cidades, cuja
mobilidade encontra-se, insuportável. Ou melhor dizendo de forma mais clara,
hoje no Brasil a política do governo federal incentiva o transporte privado, ao
invés de oferecer subsídios para que se desenvolva uma política de mobilidade
urbana séria neste país. Como existe nos países europeus.
Para
ilustrar o contexto acima, relevante destacar os dados pesquisados pela emérita
professora, arquiteta e urbanista Ermínia Maricato da Universidade de São Paulo
(FAUSP), a respeito da problemática urbana vivida pelo povo brasileiro.
Assevera a ilustre professora: “a desoneração dos automóveis somada a ruína do
transporte coletivo fez dobrar o número de carros nas cidades”. Em 2001, o
número de automóveis em doze metrópoles brasileiro era de 11,5 milhões; em
2011, subiu para 20,5 milhões. Nesse mesmo período e nessas mesmas cidades, o
número de motos passou de 4,5 milhões para 18,3 milhões. Os congestionamentos
de tráfego em São Paulo, onde circulam diariamente 5,2 milhões de automóveis,
chegam a atingir 295 quilômetros das vias. A velocidade média dos automóveis em
São Paulo, medida entre às 17 h e 20 h em junho de 2012, foi de 7,6Km/h, ou
seja, quase igual a da caminhada a pé. Durante o período da manhã, a velocidade
média sobe para 20,6 Km/h-ou seja, a mesma de uma bicicleta.
Acrescenta
ainda, a prestigiada professora, “o brasileiro deixou de recolher impostos no
valor de R$ 26 bilhões desde o final de 2008 (nesse período, foram criadas
27.753 empregos), e US$ 14 bilhões (quase o mesmo montante dos subsídios) foram
enviados ao exterior”. Segundo especialistas em mobilidade urbana, há mais
subsídios para circulação de automóveis (incluindo combustíveis e outros itens)
do que para transporte coletivo.
Conclui-se,
todavia, que a política pública de transporte no nosso país, está na contra mão
da história, e ainda continuamos engordando os lucros das empresas automobilísticas
e destruindo as cidades, ambientes que deveriam ser tratado como a nossa
própria casa. Não é por acaso que assistimos em cada esquina da cidade os
feirões de automóveis e o nosso trânsito inviável para circulação. Isto é o
correto?
José Alves de Azevedo Neto
Economistas
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Horário de Verão
Horário
de Verão
Amanhecemos
nesta segunda- feira sob a égide do horário de verão, criado no verão de
1931/1932, pelo então presidente da República Getulio Vargas, para tentar
equilibrar a demanda de energia com a sua oferta, que à época era pequena, pois
neste momento da história o Brasil iniciava-se o nosso processo de
industrialização, para tanto, necessitava deste precioso e relevante insumo,
para incrementar a produção das fábricas, que ora surgiam.
Na
atual conjuntura, segundo técnicos ligados ao setor energético, o horário de
verão de 2013 /2014, apresentará uma economia de R$ 4,6 bilhões de
investimentos que deixarão de ser realizados na geração e transmissão de
energia, e de 400 milhões sem o acionamento das usinas térmicas, os Estados eleitos
para adotarem o aludido horário, são Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São
Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás e o Distrito
Federal. São Estados que possuem nos seus territórios uma grande densidade de
empresa.
Importante
salientar, que a despeito de ser louvável, qualquer tipo de economia que se
faça no Brasil, o horário de verão, cria significativo transtorno para a
sociedade, tendo em vista que todos os habitantes dos Estados que o adotaram,
terão que adinatar os seus respectivos relógios em uma hora, fazendo com que a
população acorde mais cedo para desenvolver as suas atividades laborais
corriqueiras, o que acarreta profundos transtornos, aos trabalhadores que
acordam de madrugada para pegar o transporte coletivo, seja o ônibus, o metrô,
o trem, sem considerar os casos dos estudantes que também acordam uma hora
antes, para entrar nos seus respectivos estabelecimentos de ensino. Todo este
transtorno causado pelo governo federal será para economizar na média segundo
técnicos do Ministério das Minas e Energia a bagatela de 0,5% de energia para o
país, no período. Será que vale apena tal transtorno social?
Inclusive,
técnicos especializados em saúde do trabalhador adverte que nesta época do ano,
as estatísticas de acidente de trabalho das empresas costumam se elevar, devido
à sonolência que toma conta do organismo do trabalhador, até ele se acostumar
com o novo horário, o que de certa forma, causa prejuízo ao setor produtivo do
país. São estatísticas relevantes e de conhecimento do Ministério do Trabalho,
que deveria ser ouvido, nos momentos em que este tipo de medida relacionada ao
horário de verão for tomada.
Além
do mais, tal horário deixa claro para todo o país, que continuamos com um
grande e conhecido gargalo, no sistema econômico, que se chama baixo
investimento na área de energia elétrica, fundamental para que o Brasil eleve o
seu crescimento econômico, prioridade do governo federal que sofre
antecipadamente, com as previsões do PIB, que este ano deverá ficar em torno de
2,3%, e com uma inflação maquiada pelo IPCA dos últimos doze meses em cerca de
5,8%, por conta dos adiamentos dos preços dos combustíveis e das passagens dos
ônibus, das grandes capitais, que são componentes com grande reflexo nos índice
inflacionários, que tudo indica serão reajustados após a eleição presidencial
de outubro de 2014, para infelicidade e tristeza da classe trabalhadora, que já
acumula perdas salariais significativas. São bombas de efeitos retardados que
poderão estourar provocando grande estrago social no ano que vem. Lamentável!
José Alves de Azevedo Neto
Economista
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Taxa de Desemprego
A
taxa de desemprego no Brasil foi de 6,3% ao final de 2012, segundo os dados da
OIT. Ela subirá para 6,5% em 2013 e, em 2014, atingirá a marca de 6,6%, a maior
desde 2009 e acima da média mundial. Ao final de 2012, o País somava 6,5
milhões de desempregados. Neste ano, o número chegará a 6,9 milhões. Já em
2014, irá superar a marca de 7 millhões de brasileiros.
]ANO
NÚMERO
ABSOLUTO
PERCENTUAL
2012
6.58 milhões de
desempregados
6.3%
2013 6,89
milhões de
desempregados
6.5%
2014
7,08 milhões de
desempregados
6,6%
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Dia Mundial da Alimentação
Dia
Mundial da Alimentação
No
dia dezesseis de outubro de 2013, o mundo comemorará mais um dia mundial da alimentação,
cujo inicio se deu a partir de 1981, na atualidade, cerca de cento e cinquenta
países celebram esta relevante data, com o fito de conscientizar a opinião
pública, sobre questões de abrangência internacional, como a guisa de exemplo, a
nutrição e a alimentação, a aludida data assinala ainda a fundação da (FAO)
sigla em inglês, que se constitui numa Organização das Nações Unidas para a
Alimentação e a Agricultura.
Estatísticas
provenientes da FAO, referente ao biênio 2010-2012, descreve um cenário triste
e vergonhoso para humanidade do século XXI, afirma com todas as letras e
credibilidade que possui, através dos dados que aparecem no recorte de tempo
acima, que quase 870 milhões de pessoas passam fome no mundo, o que representa
em termos percentuais 12,5% da população mundial.
A FAO acrescenta que no Brasil, no período
circunscrito entre 1992 e 2013 o número de pessoas que passam fome reduziu de
22,8 milhões para 13,6 milhões de pessoas, o que representa ainda um
quantitativo significativo de pessoas famélicas, a despeito da eficácia das
políticas públicas adotadas pelos governos ao longo dos anos, além de contar
com empenho de uma figura humana e inesquecível líder carismático, desprovido
de qualquer ambição pelo poder e cargos eletivos, fato que já não se presencia
mais nos dias atuais, ele também deu a sua contribuição ao país, e merece uma
consideração especial pela sua ação da cidadania contra a fome e a miséria e
pela vida, quando na ocasião o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, nos idos
de 1993, lançou o programa Ação da Cidadania, tendo como objetivo precípuo a
mobilização da sociedade na busca de soluções para as questões da fome e da
miséria, afirmava de cima da sua autoridade, de homem sério e honrado, durante
o movimento pacífico e acolhedor de pessoas de todos os matizes, que os
governos só andam a partir do momento em que a sociedade os empurra, frase que
ficou registrada e marcada na história. Por incrível que pareça ele não estava
enganado!
Por
derradeiro, urge necessário destacar, que enquanto parte expressiva do mundo
ocidental convive num estado de extrema miséria, existe outra parte do mundo movida
pela roda fria e calculista do sistema capitalista, que comemora as riquezas de
homens poderosos, que exibem as suas respectivas fortunas como símbolo de
sucesso e acumulação de riquezas como são os casos dos bilionários que desfilam
por uma das mais famosas revistas econômica do mundo, a americana Forbes, que
faz questão de publicar nas suas páginas nomes de relevo do mundo capitalista
como, o do mexicano Carlos Slim, possuidor de uma fortuna de 73 bilhões de
dólares, recursos auferidos através das suas empresas ligadas ao ramo das
telecomunicações. Outro que costuma ocupar espaço na mídia capitalista chama-se
Bill Gates, americano proprietário da famosa empresa Microsoft, com uma fortuna
de 67 bilhões de dólares.
Para
que tanta opulência e concentração de renda se o mundo ainda passa fome. Acho
que chegou a hora de repensarmos o mundo, mas não apenas no dia dezesseis de
outubro, mas sim no nosso dia a dia, este deverá ser o nosso desafio.
José Alves de Azevedo Neto
Economista
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Aumento
dos Juros entre 9,5% a 9,75%
Escalada da Taxa Selic Anual Mês a Mês
-2013
Janeiro
|
7,25
|
Fevereiro
|
7,25
|
Março
|
7,25
|
Abril
|
7,25
|
Maio
|
7,53
|
Junho
|
8,00
|
Julho
|
8,34
|
Agosto
|
8,55
|
Setembro
|
9,00
|
Outubro
|
9,5 a 9,75
|
Na próxima quarta-feira,
o Banco Central, aumentará ainda mais as taxas de juros básica (taxa Selic),
com o objetivo de desaquecer a demanda agregada da economia, que anda
provocando desconforto às hostes governamentais, por conta da inflação, que insiste
em não recuar e afeta diretamente à classe trabalhadora, através da redução do seu
poder aquisitivo.
Tudo indica que a
aludida taxa sairá dos 9% atuais, para 9,5% ou 9,75%, para tristeza dos empresários
que querem elevar os seus investimentos, e alegria dos banqueiros e
especuladores financeiros de plantão.
Como que o Brasil
poderá crescer, se o governo Dilma mantém uma política monetária austera e
conservadora? Ela em um dos seus discursos pelo Brasil afora,
declarou meses atrás, que a economia estava sobre
controle. Se está sobre controle presidente, para que elevar ainda mais as
taxas de juros?
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